O ambiente político e de mercadoria se entrelaçam novamente com o lançamento do mais recente perfume do ex-presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi realizado pela ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, por meio de suas influentes redes sociais. Em uma postagem visualmente impactante, Michelle compartilhou imagens do ex-presidente ao lado dos seus filhos, os políticos Flávio e Eduardo Bolsonaro.
Além de apenas fotografias, o público foi agraciado com um vídeo “making of”, proporcionando um olhar mais íntimo sobre os bastidores da campanha. O perfume, que tem conexões pessoais fortes não apenas com o ex-presidente mas também com a ex-primeira-dama, promete fazer barulho tanto no mercado quanto no campo político.
Qual a origem da nova fragrância de Bolsonaro?
A fragrância, criada em colaboração com Agustin Fernandez, um renomado maquiador e amigo próximo de Michelle Bolsonaro, vem após suspeitas instabilidades comerciais. Agustin havia suspendido a comercialização do primeiro perfume de Bolsonaro devido a golpes que comprometiam a integridade do nome envolvido. Essa nova tentativa de lançamento parece resiliente, emergindo com promessas de reconstrução da imagem e reconquista do público consumidor.
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Uma fragrância, duas personalidades influentes
O produto está sendo muito bem promovido nas redes sociais da ex-primeira-dama, que também tem sua própria fragrância sob a mesma marca, intitulada “Lady M”. O perfume é só mais um dos muitos produtos da linha de beleza e cuidados pessoais desenvolvidos pela parceria entre Michelle e Agustin, sob o rótulo “Agustin Fernandez by Michelle Bolsonaro”.
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Impacto social e comercial do lançamento
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- A retomada da comercialização das fragrâncias após incidentes de fraude.
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- O aumento do envolvimento de figuras políticas em campanhas de marketing de produtos.
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- Discussão sobre a responsabilidade ética de aproveitar a imagem política para fins comerciais.
As expectativas são altas tanto para a aceitação do público quanto para a performance de vendas do novo perfume. No entanto, a intersecção entre políticos influentes e práticas comerciais continua a ser um tema de debate intenso.
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A resposta do público
As rede sociais pulsam com opiniões divididas. Enquanto alguns celebram a iniciativa, outros questionam a ética de utilizar a influência política em benefício de empreendimentos comerciais. Em meio a um clima de curiosidade e controvérsia, o novo perfume de Jair Bolsonaro definitivamente não passará despercebido.
Conforme o produto chega às prateleiras, o Brasil se mantém atento aos próximos capítulos dessa fusão entre política e mercado. Resta agora acompanhar de perto as reações do grande público e os resultados comerciais dessa nova aposta de Bolsonaro e sua equipe.
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