• Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
segunda-feira, outubro 20, 2025
Jornal JF
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
Jornal JF
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Benefícios

Isenção do imposto de renda pode atrasar queda dos juros – Entenda como isso afeta você

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
outubro 20, 2025
Em Benefícios
189
Compartilhar
1.5k
Visualizações
Enviar por WhatsappCompartilhar

Nesta matéria, você vai entender por que a proposta de ampliar a isenção do IR para salários até cinco mil reais pode atrasar o começo dos cortes da Selic. A lógica é direta: mais renda disponível vira mais consumo, e isso pressiona os preços, sobretudo no núcleo da inflação. A análise do economista Igor Barenboim, da Reach Capital, mostra que essa mudança eleva ligeiramente a projeção de inflação no horizonte relevante, o que já é suficiente para empurrar o primeiro corte para abril de 2026.

  • Isenção do IR aumenta a renda disponível e estimula o consumo
  • Maior demanda pressiona preços de bens e serviços com oferta limitada
  • Pressão sobre a inflação torna mais difícil a desaceleração esperada
  • Pequena alta na projeção de inflação pode adiar cortes da taxa básica
  • Juros permanecem mais altos por mais tempo, encarecendo crédito e investimento

Isenção de IR pode postergar queda da Selic para abril de 2026, segundo Reach

A notícia é direta: a isenção do Imposto de Renda para salários até R$ 5 mil pode empurrar a queda da Selic para abril de 2026. Vou explicar em linguagem clara, passo a passo, e com exemplos que você entende.

Veja também:

Projeções do mercado para a Selic: do otimismo à cautela

Até pouco tempo, muitos analistas esperavam cortes já no começo de 2026. Alguns falavam em janeiro, outros em março. O otimismo virou cautela com a mudança fiscal. Você sente esse vaivém quando acompanha os jornais e o mercado.

Janeiro ou abril? A disputa de cenários

Pense assim: dois caminhos. Um leva a cortes mais cedo; o outro atrasa. A isenção do IR empurra a economia no segundo caminho. Se você ganha até R$ 5 mil, terá mais dinheiro no bolso, o que aumenta o consumo. Consumo maior pode segurar a inflação. Quando a inflação não cai como esperado, o Banco Central (BC) segura a Selic por mais tempo.

Recomendado

confira-se-voce-continuara-recebendo-bpc

Atenção beneficiários: Confira se você vai continuar recebendo o BPC nos próximos meses

outubro 19, 2025
voce-recebe-abono-pispasep-extra-hoje

Saiu agora: Abono extra do PIS/PASEP liberado hoje – Veja se você tem direito

outubro 16, 2025

Entenda o conceito de horizonte relevante do Banco Central

O BC não olha só para hoje; ele olha para a frente. Esse caminho à frente é o horizonte relevante — o período que o BC usa para prever onde a inflação estará quando as medidas surtirem efeito. É o ponto que determina se é seguro começar a cortar a taxa.

O que é o horizonte relevante?

Em números simples: em janeiro de 2026, o horizonte relevante será o 3T27 (terceiro trimestre de 2027). Nos modelos, o BC checa a inflação naquele ponto. Se estiver dentro da meta, libera os cortes. Se não, espera mais um pouco.

O efeito da isenção do IR sobre a inflação

A isenção dá mais renda no bolso. Mais renda vira mais gasto. Mais gasto pode subir preços — não sempre, mas pode. O estudo da Reach diz que o efeito é pequeno, mas real.

Isenção do IR até R$ 5 mil: mais renda, mais consumo, mais pressão inflacionária

Quando o governo libera esse dinheiro, a demanda sobe. Como a oferta não cresce na mesma velocidade, alguns preços podem subir, especialmente em itens com produção apertada, como alimentos e serviços.

Redistribuição da renda e estímulo ao consumo

A medida redistribui renda: quem ganha até R$ 5 mil tem mais grana no bolso e tende a gastar mais. A pergunta chave: a economia tem folga para absorver esse choque sem pressionar preços? A Reach diz que não totalmente.

O impacto estimado: 0,3% do PIB

O número do relatório é 0,3% do PIB. Parece pouco, mas pode ser suficiente para empurrar a inflação para cima no horizonte relevante — e isso muda o calendário do BC.

Gabriel Galípolo e o BC técnico: resistindo à pressão por cortes antecipados

O presidente do BC, Gabriel Galípolo, tem adotado postura técnica e cautelosa. Melhor esperar dados claros do que antecipar cortes. Presidentes que cederam à pressão política perderam credibilidade; Galípolo parece preferir dar tempo ao tempo.

Postura conservadora e modelo rigoroso

O BC trabalha com modelos que pedem provas, não promessas. A autoridade só baixa a Selic quando o modelo mostrar segurança. Para quem investe ou planeja um empréstimo, isso é previsibilidade — mas previsibilidade pode significar juros altos por mais tempo.

Selic, inflação e meta: o triângulo da política monetária

Pense na política monetária como um triângulo: Selic, inflação e meta. O BC quer manter a inflação perto da meta de 3%. Se a inflação sobe, a Selic precisa ficar alta; se cai, a Selic pode cair.

A meta de inflação até 2027

A meta fixa é 3% com banda de tolerância de ±1,5 ponto (entre 1,5% e 4,5%). No cenário sem isenção, o BC via 3,3% no horizonte relevante. Com isenção, sobe para 3,4% no 3T27 e só volta a 3,3% no 4T27.

Por que 0,1 ponto faz diferença?

0,1 ponto pode parecer pouco, mas para o BC cada décimo pesa. Um ajuste pequeno muda expectativas. Se o BC vê 3,4% em vez de 3,3%, pode adiar cortes — o que afeta juros reais, custo de crédito e investimentos.

Impactos econômicos e políticos do adiamento do corte

Se a Selic fica mais alta por mais tempo, o custo do crédito sobe. Empresas e famílias pagam mais para tomar empréstimos; investimentos atrasam; o câmbio pode ficar mais volátil. Politicamente, o governo pode entrar em conflito com o BC se medidas fiscais estimularem demais a economia.

Investimentos e crédito mais caros por mais tempo

Na prática, financiar uma casa ou abrir um negócio pode sair mais caro. Juros altos seguram o consumo e freiam novos projetos — reduzindo o crescimento.

Risco de frustração nas expectativas de mercado

O mercado gosta de previsibilidade. Se o BC e o governo não andarem no mesmo ritmo, o mercado se assusta — causando reprecificação de ativos, pressão no câmbio e mais volatilidade. Incerteza custa dinheiro.

Você pode gostar

Se quer ler mais sobre crédito, bancos e benefícios, o Seu Crédito Digital traz guias e notícias para ajudar nas decisões. Dê uma olhada se quer comparar taxas ou entender programas sociais. Mais detalhes sobre este tema estão em https://seucreditodigital.com.br/isentos-do-ir-ate-r-5-mil-podem-adiar/

Seu Crédito Digital – Bancos, Crédito e Programas Sociais

O site reúne notícias sobre bancos, financiamentos, cartões e programas sociais. Lá, você encontra guias simples para entender desde FGTS até auxílios do governo. Use esses conteúdos para planejar seu bolso.

Conclusão

A ideia é simples: a isenção do IR até R$ 5.000 aumenta a renda disponível, estimula o consumo e tende a pressionar a inflação — o que pode empurrar a queda da Selic para abril de 2026. É um efeito pequeno, mas real. Na simulação da Reach, o choque de demanda é de 0,3% do PIB e a inflação no horizonte relevante sobe cerca de 0,1 ponto. Para o Banco Central, cada décimo conta. Pequenas mudanças, grandes consequências.

Na prática, isso pode significar crédito e juros mais caros por mais tempo. Investimentos podem ser adiados e planejamentos mudam. Fique atento às próximas decisões do BC e às medidas fiscais. Informação é defesa.

Perguntas frequentes

  • O que é a isenção do IR para salários até R$ 5.000?
    É tirar o imposto de quem recebe até R$ 5.000. Mais renda fica no bolso do trabalhador e isso costuma aumentar o consumo.
  • Como isso estimula a economia na prática?
    Gera maior renda disponível. A Reach estima um choque de demanda de cerca de 0,3% do PIB. Mais gasto pressiona preços de curto prazo.
  • Por que esse estímulo pode atrasar a queda da Selic?
    O aumento de demanda eleva a inflação core. Nos modelos do BC, a inflação no horizonte relevante (3T27) sobe de 3,3% para 3,4%. Esse 0,1 ponto percentual pode ser suficiente para adiar cortes.
  • Quem fez essa projeção e qual o impacto no calendário?
    A hipótese vem de Igor Barenboim, economista-chefe da Reach. Com o efeito estimado, o primeiro corte previsto passa a abril de 2026.
  • Quais são as consequências de manter a Selic mais alta por mais tempo?
    Crédito mais caro, aumento do custo da dívida pública, adiamento de investimentos e maior volatilidade no mercado.
EnviarCompartilhar76CompartilharTweet47

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornal JF

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.

Navegue no site

  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato

redes sociais

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.