Naomi Y., uma garota de 10 anos com um forte interesse por tecnologia, encontrou nos jogos como Minecraft e Roblox a porta de entrada para o mundo da programação. Através de cursos e muita prática, ela é hoje um exemplo de como o universo da tecnologia está cada vez mais recebendo novos talentos femininos.
Na escola de programação SuperGeeks, Naomi desenvolveu seu próprio jogo e agora está se aventurando nas linguagens de programação mais complexas. Este é um cenário que retrata não apenas o envolvimento das crianças com a tecnologia, mas também destaca o crescente interesse delas em entender e modificar o ambiente digital que as rodeia. Saiba mais detalhes a seguir!
Como a programação pode ser um caminho para as meninas?

O interesse de Naomi pela tecnologia foi inicialmente despertado por jogos online, que oferecem a possibilidade de criar e manipular ambientes virtuais. A transição de jogadora para desenvolvedora é um caminho que, segundo Cássia Ban, CEO da SuperGeeks, está se tornando cada vez mais comum entre o público juvenil.
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Qual o cenário das mulheres na tecnologia?
Ainda que histórias como a de Naomi sejam inspiradoras, a presença feminina no campo da tecnologia ainda enfrenta grandes desafios. Na SuperGeeks, apenas 15% dos alunos são meninas, o que reflete a disparidade de gênero ainda existente nesta área. Esse desequilíbrio não é apenas uma estatística, mas um reflexo de estereótipos de gênero que persistem na sociedade.
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A perspectiva de meninas em escolas de programação
Apesar dos obstáculos, muitas jovens, como Rebeca N., de 17 anos, estão determinadas a mudar esse cenário. Ao estudar programação em uma escola que combina tecnologia com RPG de mesa, Rebeca encontrou uma forma de unir paixão e aprendizado. Ela é um exemplo de que, com criatividade e enfrentamento dos estereótipos, é possível abrir caminho para mais meninas na tecnologia.
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No entanto, aumentar o número de meninas em programação é um desafio constante. Henrique Nobrega, fundador da Ctrl+Play, destaca a importância de programas que incentivam o interesse das crianças pela tecnologia, considerando-a tão essencial quanto foi o inglês no passado.
- Desenvolvimento de jogos personalizados por Naomi
- Esforços de escolas para equilibrar as disparidades de gênero
- A importância de derrubar estereótipos para criar um ambiente inclusivo
A história de Naomi e de outras garotas como ela evidencia que, apesar dos desafios, há um crescimento significativo de interesse pela programação entre meninas. Espera-se que esse interesse continue crescendo e que, com ele, aumente também a representatividade feminina na tecnologia.
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