Os servidores e docentes do Instituto Federal do Ceará (IFCE) decidiram, após assembleia realizada nesta sexta-feira, manter a paralisação que afeta instituições em Fortaleza e outros 20 campi. Esta decisão foi tomada de forma unânime e reflete a insatisfação com as recentes ofertas do Governo Federal, consideradas insuficientes pelas categorias envolvidas.
Professores da UFC, UFCA e UNILAB Mantêm Greve Ativa
A greve nas universidades federais do Ceará também segue intensa. Na última quinta-feira, professores representados pela ADUFC recusaram a proposta de recomposição salarial do governo, propondo uma nova contraproposta que continua as negociações em busca de melhores condições. Os professores exigem ajustes que incluem ao menos o IPCA do último ano e uma reestruturação completa da carreira.
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Reivindicações dos Servidores e Estratégias para Avanço nas Negociações
O SINTUFCE, que representa os trabalhadores técnicos-administrativos das universidades federais do estado, apontou que, apesar das negociações estarem em andamento com o governo, as propostas apresentadas até agora são vistas como inadequadas pela categoria. A resposta do governo, que incluiu um pequeno acréscimo para 2026 mas nada para 2024, foi considerada insatisfatória, evidenciando a complexidade do impasse atual.
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Qual é o Impacto das Greves nas Universidades do Ceará?
As greves têm causado significativas perturbações não só no calendário acadêmico, mas também no cotidiano dos alunos e demais membros das universidades federais. Aulas suspensas, atividades acadêmicas interrompidas e o atraso no calendário escolar são algumas das consequências diretas dessas paralisações, afetando milhares de estudantes e docentes.
O que Vem a Seguir para os Greves no Setor Educacional?
Enquanto as negociações continuam sem um acordo final, as comunidades acadêmicas permanecem em estado de alerta. As assembleias e decisões subsequentes, conforme anunciadas pelos sindicatos, tentarão fortalecer as campanhas e garantir que as reivindicações sejam atendidas de forma justa. A esperança é que uma resolução positiva seja alcançada em breve, para normalizar as atividades educacionais e garantir os direitos dos trabalhadores.
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