Em uma decisão significativa para o mercado de varejo nacional, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), confirmou ontem um importante acordo para aplicar taxas em compras internacionais de até US$ 50. Ele fez o anúncio após intensas negociações destinadas a equilibrar e fortalecer a competição e o emprego na indústria nacional.
A Casa decidiu, no dia 28 de maio de 2024, acabar com a isenção fiscal para produtos de pequeno valor vindos de empresas estrangeiras via plataformas de marketplace. A medida proposta fixa uma alíquota de 20% sobre essas importações, e já passou pela Câmara dos Deputados, aguardando agora aprovação do Senado.
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Como o Novo Acordo Influencia o Como o Novo Acordo Influencia o Emprego no Brasil?

Arthur Lira destacou que a taxação foi bem recebida pelos partidos políticos e considera que este novo cenário fiscal irá assegurar a manutenção dos empregos de muitos brasileiros que trabalham diariamente no setor varejista. Segundo ele, essa é uma medida de justiça e necessidade, dada a conjuntura econômica atual.
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Detalhes da Medida Fiscal e Perspectivas
A iniciativa de reajustar as políticas de taxação partiu de uma demanda crescente da própria indústria nacional, que argumentava estar em desvantagem em relação aos concorrentes estrangeiros. Este passo é visto como essencial para garantir não só empregos como também o desenvolvimento de empresas locais em um mercado cada vez mais globalizado.
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Reações e Próximos Passos
- A proposta agora segue para o Senado, onde será votada hoje, 29 de maio de 2024.
- Integrantes do Bloco Centrão foram cruciais para manter o projeto em pauta, apesar dos recentes desafios políticos e calamidades públicas.
- O encontro entre Arthur Lira e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi determinante para alinhar os interesses do Executivo e do Legislativo.
Arthur Lira enfatiza que o acordo não apenas reflete uma taxação justa, mas também é a resposta do governo para proteger a indústry nacional e os trabalhos que dela dependem. Ele destaca ainda que, passando pelo Senado, a nova política trará um ambiente de “equilíbrio e competitividade” essencial para a sustentabilidade do setor varejista brasileiro.
Este acordo marca um momento significativo para a economia brasileira, ajustando o equilíbrio entre o local e o global e surfando na onda da justiça tributária e proteção ao trabalho nacional. Fica agora a expectativa pela aprovação final do Senado, que dará um novo contorno ao comércio exterior brasileiro.
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