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Início Notícias

Evite ataques ao seu WhatsApp: Como impedir o Sorvepotel de infectar seu celular

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
outubro 16, 2025
Em Notícias
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Aqui você vai aprender a proteger seu WhatsApp do malware Sorvepotel. Ele foi identificado pela Trend Micro e usa servidores com nomes que lembram sorvete no pote. O ataque mira o WhatsApp Web e chega por arquivos ZIP maliciosos em mensagens ou e‑mail. Ao abrir, instala um backdoor, rouba senhas bancárias e se espalha entre seus contatos. O vírus verifica se o sistema está em português do Brasil antes de agir. Não é uma falha do app: é o ato de clicar em arquivos suspeitos. Por isso, não abra anexos de quem você não conhece, desconfie de links, mantenha antivírus atualizado e siga boas práticas de prevenção.

  • Não abra anexos ZIP nem clique em links suspeitos no WhatsApp
  • Só abra arquivos enviados por pessoas que você conhece e confia
  • Mantenha antivírus e sistema sempre atualizados
  • Desconfie de mensagens estranhas e confirme antes de compartilhar
  • Reforce segurança e monitoramento em contas pessoais e corporativas

Novo vírus Sorvepotel ataca o WhatsApp e rouba senhas

Você vai ler uma notícia que assusta: o vírus Sorvepotel está atacando usuários do WhatsApp no Brasil. Pesquisadores da Trend Micro registraram centenas de casos: de 477 infecções, 457 ocorreram no Brasil — o que mostra que o alvo é o público brasileiro.

Imagine receber uma mensagem de um amigo com um anexo. Você clica. Pronto: o invasor ganha acesso ao seu computador, rouba senhas bancárias e manda o mesmo arquivo para todos os seus contatos. É rápido e silencioso.

Veja também:

Como o Sorvepotel age

O golpe começa quase sempre igual. Você recebe:

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  • Mensagem no WhatsApp ou e‑mail com um arquivo ZIP malicioso.
  • Ao abrir o ZIP, o malware instala uma porta (backdoor) no sistema.
  • O invasor passa a enviar comandos remotos: lê suas senhas, toma controle e espalha o vírus para seus contatos.

O vírus verifica o idioma e a data do sistema. Se o computador estiver em português do Brasil, a infecção segue — por isso ataca tanto aqui. O nome curioso vem dos servidores usados pelos criminosos — lembram sorvete no pote, mas o golpe não tem nada de doce.

Por que o WhatsApp virou alvo

O WhatsApp virou uma porta de entrada porque é usado para trocar arquivos com amigos, grupos e empresas. Muitos clicam rápido sem pensar. Especialistas dizem que o problema é o comportamento do usuário, não uma falha do app. O risco aparece quando você abre anexos de origem duvidosa.

O que fazer agora — medidas simples para se proteger

Você pode tomar ações simples que fazem muita diferença:

Não abra anexos sem checar

Se alguém te manda um arquivo inesperado, confirme por voz ou ligação. Um recado rápido resolve. Se não for confirmado, não abra.

Mantenha seu antivírus atualizado

Tenha um antivírus no computador e atualize sempre. Ele pode barrar muitos malwares antes que causem dano.

Atualize o sistema e o navegador

Atualizações fecham portas usadas por invasores. Atualize Windows, macOS e o navegador.

Use autenticação em dois fatores

Ative o 2FA nas suas contas bancárias e no WhatsApp Web quando possível. Assim, mesmo que roubem sua senha, ainda será preciso outro código para entrar.

Não salve senhas no navegador

Evite deixar senhas gravadas no navegador. Use um cofre de senhas confiável se precisar guardar várias senhas.

Desconfie de mensagens urgentes

Golpistas tentam te pressionar com frases como abra urgente ou você precisa ver isso. Respire, confirme e só depois abra.

Separe o pessoal do corporativo

Se você usa computador do trabalho, siga as regras da empresa. Não misture contas pessoais e corporativas.

O que dizem o WhatsApp e o setor bancário

O WhatsApp recomendou publicamente: Somente clique em links ou abra arquivos de pessoas que você conhece e confia. Estamos sempre trabalhando para tornar o WhatsApp mais seguro. A Febraban também se pronunciou: informou investimentos significativos em tecnologia e segurança — cerca de R$ 48 bilhões em medidas de proteção, com monitoramento e uso de inteligência artificial. Ainda assim, parte da defesa depende de você.

Casos curiosos e decisões que chamam atenção

O noticiário trouxe histórias que parecem roteiro de filme. Algumas têm lições práticas:

  • STJ e pensão alimentícia: o STJ decidiu que a pensão deve ser proporcional à renda real do pai, não ao padrão de vida da mãe.
  • Bancos que erraram: um banco depositou R$ 18,6 milhões por engano; em outro caso, R$ 2 milhões foram devolvidos pelo cliente.
  • Garçonete e bilhete de loteria: uma garçonete ganhou R$ 50 milhões e enfrentou disputas com colegas.
  • Pix errado: um Pix de R$ 10 mil enviado para número errado virou caso de polícia.
  • Ex-funcionário indenizado: um ex-funcionário do Itaú recebeu R$ 480 mil por prisão injusta.

Pix, Receita e mudanças que afetam sua vida financeira

O Pix tem história curiosa: seu criador, Ângelo Duarte, é nordestino e formado no ITA, do interior do Ceará. A Receita Federal vem cruzando dados do Pix com a declaração do IR — quem movimenta valores sem declarar pode receber multas. Já começaram a enviar cartas de autorregularização por divergências no IR 2025. Também há cruzamento com e-Financeira, TED, DOC e cartões.

Outras notícias que viraram destaque

  • O Brasil busca novos acordos comerciais com a Índia.
  • Home office levou salários das capitais para o interior, pressionando o preço dos imóveis locais.
  • Nova lei exige que motociclistas façam curso periódico para atuar como mototáxi ou motofrete.
  • Cortes de geração causaram prejuízo de R$ 4,2 bilhões a usinas eólicas e solares.
  • No Amazonas, a maior fábrica de motos da América Latina produz 1,6 milhão de motos por ano.

Ciência, tecnologia e achados que impressionam

  • Um pescador na Suécia encontrou um caldeirão com 6,1 kg de prata e até 20.000 moedas, escondido há 900 anos.
  • O Brasil ativou satélites com radar para vigiar extração ilegal na Amazônia.
  • Na fábrica da Tesla, um trabalhador foi atacado por um robô e move processo por danos.
  • Cientistas estudaram o chamado cometa do século e surpresas na observação.

Esses fatos mostram que a tecnologia traz riscos e descobertas ao mesmo tempo.

Conclusão

O malware Sorvepotel age como uma isca doce — mas venenosa. Não é falha do WhatsApp; é o ato de clicar em ZIPs suspeitos. A regra é simples: não abra anexos de quem você não conhece, desconfie de links, mantenha antivírus e sistema atualizados e use autenticação em dois fatores. Se for infectado, desconecte, escaneie, troque senhas e avise seus contatos. Peça ajuda técnica se necessário.


Perguntas frequentes

  • O que é o vírus Sorvepotel?
    Sorvepotel é um malware identificado pela Trend Micro. O nome vem de servidores que lembram sorvete no pote. Ele abre uma porta no sistema e rouba senhas.
  • Como o Sorvepotel infecta meu WhatsApp?
    Circula por arquivos ZIP enviados por WhatsApp, WhatsApp Web e e‑mail. Ao abrir o ZIP, o invasor toma controle do computador e depois o vírus se espalha para seus contatos.
  • Como posso proteger meu WhatsApp?
    Não abra arquivos ou links de desconhecidos. Desconfie de anexos e promessas estranhas. Mantenha antivírus e sistema atualizados. Use 2FA e evite salvar senhas no navegador.
  • O que faço se eu for infectado?
    Desconecte o computador da internet. Rode um antivírus, atualize senhas bancárias, avise seus contatos e o banco. Se preciso, peça ajuda técnica e reinstale o sistema.
  • O WhatsApp é culpado pelo ataque?
    Não é falha direta do WhatsApp. Especialistas dizem que o problema é abrir arquivos suspeitos. O WhatsApp reforça: só clique em links de quem você conhece.
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