O auxílio por incapacidade permanente, anteriormente conhecido como auxílio doença, é uma assistência financeira disponibilizada pelo INSS para trabalhadores que são impedidos de continuar suas atividades laborais devido a condições de saúde debilitantes. Este benefício se destina a oferecer suporte financeiro enquanto o segurado não estiver apto a trabalhar.
Para que o benefício seja concedido, é necessário que o trabalhador comprove, através de uma perícia médica, que não possui mais condições de realizar o trabalho que executava anteriormente. Esse processo assegura que apenas aqueles verdadeiramente incapazes recebam o auxílio.
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O que é necessário para manter o benefício?

Para a manutenção do benefício, o segurado deve cumprir com as diretrizes estabelecidas pelo INSS. Um dos principais pontos de atenção é a impossibilidade de realizar qualquer atividade remunerada que conflite com o status de saúde pelo qual o benefício foi concedido. Qualquer desvio deste princípio pode levar à perda do auxílio financeiro.
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É possível trabalhar enquanto se recebe o auxílio?
Segundo as normas vigentes, trabalhar enquanto se está sob o benefício do auxílio por incapacidade permanente é proibido, exceto em atividades que não sejam remuneradas e que não exijam esforço físico ou mental significativo. O segurado deve considerar cuidadosamente as consequências antes de decidir voltar ao mercado de trabalho, pois isso pode não apenas resultar na suspensão do benefício, como também na necessidade de reembolsar ao INSS os valores já recebidos.
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Alternativas para Complementar a Renda
Embora o auxílio do INSS tenha o propósito de auxiliar financeiramente o segurado, em alguns casos, o valor pode ser insuficiente para cobrir todas as necessidades. Nesse contexto, é comum que beneficiários busquem formas alternativas de complementar a renda. Algumas dessas formas incluem:
- Iniciar um negócio próprio, desde que isso não implique em esforço físico ou mental contraindicado pelo estado de saúde do segurado.
- Realização de trabalhos voluntários ou atividades que não configurem um vínculo empregatício formal e remunerado.
- Investimentos em áreas que não exijam participação ativa, como investimentos financeiros de baixo risco, por exemplo.
É crucial que, ao considerar estas opções, o segurado consulte especialistas e analise cuidadosamente as implicações legais para evitar qualquer problema com o INSS.
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Conclusão
O auxílio por incapacidade permanente é uma ferramenta essencial para garantir o sustento daqueles que, devido a problemas de saúde, encontram-se impedidos de trabalhar. Entretanto, é fundamental estar bem informado sobre todas as regulamentações relacionadas ao benefício para manter sua concessão e evitar complicações legais. Informar-se e planejar são passos decisivos para quem depende deste auxílio.
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