Volta do empréstimo consignado para beneficiários do Bolsa Família, é verdade que o empréstimo consignado vai voltar? Muitas pessoas estão se fazendo essa pergunta após ser divulgado que a atual presidente da Caixa Econômica Federal Rita Serrano foi demitida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Será que agora com a demissão da presidente da Caixa e com o novo presidente que vai assumir, vai voltar o empréstimo consignado para beneficiário do Bolsa Família? Descubra todos esses detalhes ao longo do nosso conteúdo.
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Troca de presidente abre possibilidade para empréstimo consignado do Bolsa Família

Com a demissão da então presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano iniciou uma série de perguntas para saber se o empréstimo consignado para os beneficiários do Bolsa Família iria voltar.
A constitucionalidade do programa foi decidida em 09/22 pelo STF, logo em seguida houve uma série de notícias divulgando a decisão do mesmo, e é claro, todos os beneficiários ficaram entusiasmados com a nova possibilidade de crédito.
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Mas, o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pela distribuição do benefício, reforçou seu posicionamento contra a concessão deste tipo de crédito ao Bolsa Família.
“Estamos preservando o coração do Programa Bolsa Família. É um dinheiro para alimentação. Estamos tratando de pessoas que passam fome, pessoas com necessidades básicas a serem atendidas. Não podem ter esse dinheiro comprometido com juros, com encargos”, disse Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento.
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Dessa forma, a decisão do ministro visa impedir que essa parcela da população, em situação de vulnerabilidade social, acabe endividada.
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Consignado ao Auxílio Brasil
Após à corrida eleitoral de 2022, o então presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei que permitia a contratação do empréstimo consignado para beneficiários de programas de transferência de renda, incluindo o Auxílio Brasil (substituído pelo Bolsa Família atualmente).
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Naquela legislação foi definido um desconto de até 40% do valor recebido pelo programa que os beneficiários poderiam comprometer. Mas a medida já havia sido criticada por especialistas na época, que defendiam que a liberação poderia estimular o endividamento da população.
Em seguida, a concessão de crédito foi suspensa pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em outubro daquele ano, sob o argumento que a medida poderia estar “inferindo politicamente nas eleições presidenciais”.
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