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Início Notícias

ECONOMIA REAL: VEJA COMO NÃO PAGAR a ALTA da CARNE no MERCADO – Dica INCRÍVEL!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 9, 2025
Em Notícias
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Você vai entender por que o tarifaço dos Estados Unidos puxou o preço externo da carne para cima, mas não chegou ao seu bolso. O mercado interno permanece relativamente estável porque a demanda externa absorve parte da produção. Os exportadores viram a margem cair e precisaram se reorganizar. Produtores buscam diversificação, qualidade e certificações para mercados asiáticos e europeus. Há também oportunidade para reposicionar o Brasil, como mostram produtores em Araguari, MG.

Além disso, apesar da pressão externa, houve sinais recentes de alívio para o consumidor em itens da cesta básica, como mostra a queda no preço da cesta básica em 15 capitais, o que ajuda a conter preocupações imediatas sobre a inflação dos alimentos.

Efeitos do tarifaço: preço da carne aumenta, mas você não paga a conta

A manchete pode assustar: preço da carne sobe lá fora, mas no carrinho do supermercado quase não houve mudança. Isso ocorre porque o mercado internacional está absorvendo boa parte do aumento; as exportações seguem firmes e seguram a alta no mercado interno por enquanto, como mostram os Dados oficiais de exportação da carne.

FatorQuem senteComo afeta
Tarifa dos EUAExportadoresReduz margem, torna vendas menos atraentes
Demanda globalProdutoresMantém preços internacionais altos
Mercado internoConsumidor brasileiroEfeito limitado por enquanto
Estoque e logísticaIndústriaReorganiza distribuição entre mercados

Nem sempre o consumidor ficará protegido: se a pressão internacional persistir, a alta pode chegar ao mercado doméstico. Hoje, porém, quem paga mais são compradores fora do Brasil. Consulte também os Indicadores oficiais de inflação alimentar.

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Impacto do tarifaço além do preço da carne

O tarifaço não é só números: altera rota, cliente e estratégia, conforme mostra o Panorama global dos mercados da carne. Produtores e frigoríficos estão reposicionando suas cadeias e contratos.

Área afetadaEfeitoTempo
Exportações para os EUAQueda de volume e margemImediato
Busca por novos mercadosAcelera negociações com Ásia e EuropaCurto a médio prazo
Preço domésticoPressão reduzida por exportaçãoMédio prazo
Investimento em qualidadeAumenta para acessar mercados exigentesMédio a longo prazo

Empresas tendem a fechar acordos com países de tarifas menores e investir em certificações para vender em mercados que pagam mais.

Carne atinge R$150/kg

Quando se fala em R$150/kg parece sensacional, mas esse valor aparece em nichos externos, cortes especiais ou contratos internacionais. No Brasil, apenas alguns produtos e poucos clientes pagam esse preço.

SituaçãoPreço aproximadoQuem paga
Corte premium para exportaçãoR$120–R$150/kgImportadores e mercados premium
Mercado interno comumR$30–R$60/kgConsumidor médio
Mercado institucionalVaria bastanteRestaurantes e redes

O R$150 está no mercado, mas não é a realidade do dia a dia da maioria dos consumidores.

Em Araguari, MG, produtores vivenciam o efeito do tarifaço. Conversas no boteco e reuniões nas fazendas mostram decisões práticas:

Observação localExemplo prático
Produtor muda clienteVenda migrou mais para a Ásia
Reformulação de contratosMaior busca por cláusulas de preço
Investimento em selosPagos por mercados exigentes

É comum ouvir produtores dizendo: Preciso de parceiro que pague certo. E é isso que está ocorrendo.

Possíveis alternativas para produtores brasileiros

Produtores têm opções para reduzir riscos. Algumas trazem retorno rápido; outras exigem paciência.

AlternativaVantagemDesvantagem
Diversificar mercados (Ásia, Europa)Melhores preçosExige certificação
Investir em qualidadeAcessa nichos premiumCusto inicial alto
Parcerias com países sem tarifaEstabilidadeNegociação longa
Processamento local (valor agregado)Mais receita por peçaNecessita infraestrutura
CooperativasMaior poder de barganhaRequer organização coletiva

Além das mudanças de mercado, reduzir custos operacionais também ajuda na margem: medidas simples e domésticas, como as dicas para reduzir a conta de luz e economizar dinheiro, podem ser adaptadas para propriedades rurais e pequenas indústrias.

Comece pequeno: testar um selo (veja os Requisitos e certificações para exportação), contatar um importador. Cada passo reduz o risco de depender de um único mercado.

Estratégias práticas que você pode usar hoje

Ações concretas, sem rodeios:

  • Revise seus contratos: inclua cláusulas que protejam preço e volume.
  • Busque certificações: Padrões internacionais para sanidade animal e selos abrem portas na Europa e Ásia.
  • Aposte no processamento: valor agregado aumenta receita.
  • Faça parcerias locais: coopere com vizinhos para ganhar escala.
  • Monitore preços externos: decida quando vender ou segurar estoque.

Se a liquidez apertar, ver alternativas de renda e programas de apoio pode ajudar produtores e famílias no curto prazo — por exemplo, orientações sobre maneiras fáceis de aumentar sua renda ou informações sobre novos benefícios liberados pelo governo, como o programa de apoio financeiro de até R$1.050.

AçãoTempo para resultadoCusto estimado
Revisão contratualRápidoBaixo
CertificaçãoMédioMédio a alto
ProcessamentoMédio a longoAlto
CooperaçãoMédioMédio

Escolha duas frentes e avance de forma consistente.

Cenas do mercado: conversa de bar e planilha

O mercado é feito de decisões rápidas e análises frias. Frases comuns entre produtores:

Frase ouvidaO que significa
Vamos buscar a ÁsiaMudar rota de vendas
Temos de certificarAbrir mercado a novos compradores
Segura o animal no pastoEsperar preço melhor

Pequenas ações somadas mudam a rota do setor.

Este texto é informativo e não substitui orientação legal ou financeira.

O que pode mudar nas próximas semanas

Se as tarifas se mantiverem ou houver ajuste diplomático, o cenário muda. Fique atento a compradores e sinais de mercado.

CenárioPossível efeitoO que fazer
Tarifas mantidasAjuste de mercado; buscar novos destinosDiversificar e certificar
Tarifas reduzidasExportações com mais margemNegociar volume maior
Alta do dólarExportador recebe mais em reaisAcelerar vendas para exportar

Além de variações cambiais e comerciais, políticas públicas — como programas de subsídio e auxílio ao gás — também alteram custos e podem influenciar decisões de venda e armazenamento; acompanhe iniciativas como os auxílios ao gás e programas de distribuição para entender o impacto nas despesas operacionais.

Vigie os sinais como quem observa o tempo antes de uma viagem: eles indicam tempestade ou sol.

Conclusão

O ponto principal: o tarifaço dos EUA elevou o preço externo da carne, mas — por enquanto — não chegou ao seu bolso. A demanda externa absorveu parte da produção; quem sofreu foram os exportadores, que precisaram reorganizar margens e clientes.

A lição é clara para quem acompanha o mercado: produtores estão correndo para a diversificação, investindo em qualidade e certificações para mirar Ásia e Europa. Em regiões como Araguari, MG, isso já virou prática. É um reposicionamento que representa oportunidade bem aproveitada.

Não é hora de pânico, mas também não de acomodação. Se a pressão internacional aumentar, a onda pode chegar ao mercado interno. Fique atento, acompanhe preços e decisões estratégicas. Pequenos ajustes agora evitam apertos depois.

Quer continuar por dentro e entender os próximos lances? Leia mais em https://jornaljf.com.br.

Perguntas frequentes

  • Por que eu não sinto a alta da carne?
    A alta foi puxada por um tarifaço nos EUA que elevou preços no mercado externo. Como grande parte da produção é exportada, o preço doméstico segue estável e o consumidor não paga diretamente essa alta.
  • O que foi o “tarifaço” dos Estados Unidos?
    Foi um aumento de tarifas sobre carne brasileira, que encareceu as exportações e elevou preços em alguns mercados — chegando a R$150/kg em nichos.
  • Produtores vão repassar essa perda ao mercado interno?
    Em geral, não. As margens de exportação caíram, forçando reorganização. O repasse ao consumidor é raro e lento.
  • O que os produtores estão fazendo para se adaptar?
    Buscam qualidade e certificações, procuram mercados como Ásia e Europa e firmam parcerias. Em regiões como Araguari (MG) já há mudança de estratégia.
  • Há alguma vantagem nessa situação?
    Sim. O tarifaço abre oportunidade para reposicionamento. O Brasil pode ganhar espaço em outros mercados que pagam melhor.
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