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Início Notícias

DECISÕES DO STF e CPMI VÃO MEXER com sua VIDA em 2025 – Entenda AGORA o IMPACTO DIRETO!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 28, 2025
Em Notícias
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Você vai ver como duas frentes podem mudar sua vida financeira se recebe benefício do INSS. O STF julga a regra da aposentadoria por incapacidade permanente que alterou o cálculo do benefício. A CPMI investiga grandes fraudes no INSS e atua contra bancos ligados a empréstimos consignados — inclusive há denúncias levantadas pela Polícia Federal sobre esquemas envolvendo gerentes de bancos e servidores e ações como a Operação Recupera. Isso pode aumentar seus benefícios, forçar devolução de valores e responsabilizar os responsáveis. Aqui eu explico o que está em jogo e o que pode mudar seu bolso agora.

  • STF pode mudar o cálculo da aposentadoria por incapacidade
  • A reforma reduziu o valor que muitos aposentados recebem
  • Decisão no STF foi adiada
  • CPMI investiga fraudes no INSS e aponta pessoas e bancos
  • Julgamento e CPMI podem aumentar benefícios e gerar devoluções

STF adia decisão sobre aposentadoria por invalidez — o que isso significa para você

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar a mudança que afeta diretamente sua renda: o cálculo da aposentadoria por incapacidade permanente, alterado pela reforma da Previdência de 13 de novembro de 2019. Muitos aposentados viram o valor do benefício cair depois da mudança. Agora, o tribunal pode restabelecer regras anteriores.

Antes da reforma, quem se aposentava por invalidez recebia 100% da média dos 80% maiores salários de contribuição. Após a reforma, passou a vigorar 60% da média de todas as contribuições, mais 2% por ano contribuído além de 15 anos (mulheres) ou 20 anos (homens). Na prática, para atingir 100% da média seria preciso contribuir por mais de 40 anos — situação rara para quem se aposenta por incapacidade.

O julgamento foi interrompido após pedido de vista do ministro Flávio Dino, e a decisão foi adiada. Há articulações e pedidos relacionados à tramitação de inquéritos e documentos do INSS no próprio STF, como mostrou matéria sobre o pedido de envio de inquéritos ao tribunal. A expectativa é que o caso volte à pauta em breve, mas até lá há muita incerteza para quem depende do benefício.

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Como a mudança pode afetar sua renda

Se o STF entender que a regra de 2019 é inconstitucional, você pode recuperar parte do que foi perdido. Em termos práticos:

  • Antes: 100% da média dos 80% maiores salários de contribuição.
  • Depois (reforma): 60% da média de todas as contribuições 2% por ano além do tempo mínimo.

Quem se aposentou por incapacidade com menos de 40 anos de contribuição provavelmente recebeu menos do que antes. Uma decisão favorável pode significar aumento do benefício e pagamento de retroativos pelo INSS.

CPMI prende acusado em esquema de corrupção no INSS

Paralelamente, a CPMI que investiga fraudes no INSS deu passos importantes: houve prisão preventiva de um dos apontados como operador do esquema, liberado após pagamento de fiança. A investigação pode envolver líderes, operadores, empresários, sindicalistas e até parlamentares. Há também convocações e apurações sobre familiares e visitas relacionadas a gestores do INSS convocadas pela CPMI, além de relatos de irregularidades que levaram o INSS a suspender contratos com algumas instituições.

Bancos que operaram empréstimos consignados em condições suspeitas — como Crefisa, BMG e Agbank — estão na mira e podem ser acionados para devolução de valores; já há reportagens sobre a suspensão de contratos com a Crefisa e apurações que envolvem instituições financeiras.

O que essa investigação muda para você, aposentado ou pensionista

Se você teve descontos por empréstimos consignados que não reconhece, há chance real de recuperar dinheiro. A CPMI pode:

  • Forçar bancos a devolver valores descontados indevidamente;
  • Expor operadores que fraudavam documentos e empréstimos;
  • Acelerar revisões de descontos e bloqueios em benefícios.

Se usaram seu nome para contratar empréstimo, a investigação pode abrir caminho para limpar registros e recuperar valores, mas isso depende de provas e de seguimentos administrativos ou judiciais. Casos semelhantes foram apurados em operações que identificaram envolvimento de servidores e gerentes de bancos, o que pode ajudar na responsabilização dos envolvidos (veja investigação da PF).

Verifique seu extrato e CNIS

Acesse seu extrato do INSS e o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais). Procure descontos ou contratos que não reconhece.

Guarde documentos

Reúna contratos, faturas, comprovantes e correspondências. Digitalize e armazene cópias seguras.

Procure orientação

Consulte advogado, Defensoria Pública, sindicato ou ONG de defesa do aposentado. Para casos simples, procure o Procon. Em investigações que evoluem para inquéritos ou ações judiciais, a tramitação de documentos junto ao STF e outras instâncias pode ser decisiva conforme reportado sobre envio de inquéritos.

Registre reclamações

Abra reclamação formal no INSS, no banco e no Procon. Anote protocolos — eles são essenciais.

Considere revisão ou ação judicial

Se houver erro no cálculo do benefício, avalie revisão administrativa ou ação judicial com um especialista para saber prazos e chances.

Informe-se e participe

Siga fontes confiáveis, participe de grupos formais e acompanhe notícias para agir no tempo certo.

O que a CPMI pode devolver a você — e como isso acontece

Se ficar comprovado que bancos e operadores fomentaram empréstimos fraudulentos, eles podem ser obrigados a quitar dívidas ou devolver valores cobrados indevidamente. A devolução pode vir por acordo, decisão judicial ou ação civil pública. A pressão parlamentar e medidas extraordinárias também podem gerar mudanças no mercado de consignados — há até propostas e discussões que podem levar à suspensão temporária dos empréstimos consignados — o que aceleraria a resolução de casos, mas o processo pode ser longo.

Perguntas frequentes

  • O STF pode aumentar minha aposentadoria por incapacidade agora?
    Sim. Há chance de o STF restabelecer regra anterior e aumentar valores, com possibilidade de retroativos. O processo segue em andamento.
  • Como a CPMI pode devolver dinheiro que tiraram do meu benefício?
    A CPMI pode apontar responsáveis e subsidiar ações contra bancos e operadores, resultando em devoluções por acordo ou decisão judicial. Não há garantia imediata.
  • Devo pedir revisão do benefício enquanto o STF não decide?
    Sim, se identificar erro ou desconto indevido. Algumas revisões só avançam após decisões definitivas, por isso guarde documentos e busque orientação.
  • A CPMI me coloca em risco de perder meu benefício?
    Normalmente não. A CPMI mira fraudadores e instituições. Só há risco se houver prova de que o próprio benefício foi obtido por fraude.
  • Quando verei dinheiro a mais na conta ou reembolso?
    Não há prazo certo. Pode levar meses ou anos. Enquanto isso, organize documentos e acompanhe as notícias oficiais.
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