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Crédito Consignado CHEGANDO AO FIM?! Conflito Entre Governo e Bancos Pode Impactar Empréstimos para INSS – Descubra o Que Está em Jogo!

Vital Hugo Por Vital Hugo
agosto 13, 2024
Em Notícias
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Uma situação tensa entre o governo e os bancos está afetando diretamente aposentados e pensionistas do INSS interessados em obter empréstimos consignados. O impasse envolve a redução das taxas de juros nesse tipo de crédito, o que tem gerado uma série de consequências.

Desde março de 2023, o Ministério da Previdência tem liderado um movimento para melhorar as condições dos empréstimos consignados. Essa ação já resultou em oito reduções na taxa máxima de juros, diminuindo de 2,14% para 1,66% ao mês. Contudo, mesmo com essas reduções, o número de concessões de créditos caiu.

Quais são os impactos dos juros no crédito consignado do INSS?

Crédito Consignado CHEGANDO AO FIM?! Conflito Entre Governo e Bancos Pode Impactar Empréstimos para INSS
Crédito Consignado CHEGANDO AO FIM?! Conflito Entre Governo e Bancos Pode Impactar Empréstimos para INSS – Descubra o Que Está em Jogo! (Fonte: Previdenciarista)

O crédito consignado, caracterizado por menores riscos para os bancos, permite que as parcelas sejam descontadas diretamente do contracheque dos beneficiários. Em teoria, isso sempre levou a taxas de juros mais baixas quando comparadas a outros tipos de financiamento.

Os bancos, entretanto, destacam que a redução do teto dos juros não teve o efeito desejado. Em vez de aumentar a concessão de novos empréstimos, o teto menor resultou em uma maior seletividade dos bancos, especialmente em relação a clientes considerados de maior risco, como os de menor benefício ou mais velhos.

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Por que os bancos estão mais seletivos?

As instituições financeiras têm ajustado suas políticas de crédito em resposta ao aumento do custo de captação de recursos, que está diretamente vinculado à curva de juros futuros. Embora a Selic — a taxa básica de juros — esteja estável em 10,5% ao ano, o custo de captação para os bancos não parou de subir.

  • Aumento dos custos de captação.
  • Seleção mais rigorosa de clientes.
  • Possibilidade de suspensão completa dos empréstimos consignados.

Dessa forma, sem repassar esses custos para a taxa de juros dos consignados, os bancos correm o risco de causar uma suspensão total do produto, como ocorreu temporariamente no passado.

Qual a reação do Ministério da Previdência?

O Ministério rebate as críticas do setor bancário, afirmando que as reduções de juros foram focadas apenas nas novas operações de crédito com margem livre. No caso de refinanciamentos e portabilidades, as taxas de juros aumentaram. Atualmente, aposentados e pensionistas do INSS podem comprometer até 35% do valor do benefício com parcelas de empréstimos.

Queda nas concessões de crédito consignado

Dados mostram uma queda significativa nas concessões de novos empréstimos com margem livre. Segundo a Dataprev, houve uma redução de 23% entre 2022 e 2023. Em 2024, até maio, a queda foi de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os números do Banco Central, que incluem refinanciamentos, também apontam uma queda de 3,2% em 2023, com uma leve recuperação até maio deste ano. O crescimento do saldo total da modalidade foi o menor da última década.

Os próximos passos podem definir o futuro do crédito consignado?

O futuro do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS parece incerto. O primeiro corte na taxa de crédito consignado ocorreu em março de 2023, e resultou em uma suspensão temporária da oferta por parte dos bancos, obrigando o governo a negociar novos termos.

  1. Março de 2023: Teto reduzido de 2,14% para 1,70% ao mês.
  2. Julho de 2023: Suspensão da oferta de crédito pelos bancos.
  3. Agosto de 2023: Selic cai e teto volta a cair para 1,97% ao mês.
  4. Maio de 2024: Selic em 10,5% ao ano; teto dos consignados em 1,66% ao mês.

A continuidade desse cenário depende da capacidade do governo e dos bancos de chegarem a um consenso que atenda às necessidades dos aposentados, sem inviabilizar a operação dos bancos.

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