A cidade de São Paulo acompanha uma verdadeira competição no cenário político para as eleições municipais. De acordo com a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada em 29 de maio, os principais candidatos, Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB), estão em um empate técnico, com 24% e 23% das intenções de voto, respectivamente.
A pesquisa evidencia um possivel deslocamento na liderança caso certos candidatos se retirem da corrida. Sem a presença de José Luiz Datena e Kim Kataguiri, por exemplo, Ricardo Nunes salta para 26%, enquanto Boulos mantém os 24%. Isso mostra a influência significativa que outros candidatos têm sobre o resultado final.
O que muda sem Datena e Kataguiri na disputa?
O cenário sem Datena (PSDB) e Kim Kataguiri (União Brasil) sugere uma reconfiguração da preferência dos eleitores. A pesquisa indica que a ausência dessas figuras públicas altera a distribuição de votos entre os líderes, proporcionando leve vantagem para o atual prefeito.
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O panorama completo dos candidatos
Nesta corrida eleitoral, não apenas Boulos e Nunes se destacam. Outros candidatos, como José Luiz Datena e Tábata Amaral, possuem também uma parcela dos votos, embora mais modesta. Veja como está o panorama:
- Guilherme Boulos (PSOL): 24%
- Ricardo Nunes (MDB): 23%
- José Luiz Datena (PSDB): 8%
- Tabata Amaral (PSB): 8%
- Pablo Marçal (PRTB): 7%
- Maria Helena (Novo): 4%
- Kim Kataguiri (União Brasil): 4%
- Outros candidatos recebem 1% ou menos cada um.
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Índice de rejeição dos candidatos
Além das intenções de voto, a pesquisa Datafolha também revelou o índice de rejeição dos candidatos, um fator crucial na decisão dos eleitores. Guilherme Boulos lidera no índice de rejeição com 32%, enquanto Ricardo Nunes aparece logo atrás com 24%.
Aqui estão os índices de rejeição detalhados:
- Guilherme Boulos (PSOL): 32%
- Pablo Marçal (PRTB): 25%
- Ricardo Nunes (MDB): 24%
- José Luiz Datena (PSDB): 22%
- Kim Kataguiri (União Brasil): 21%
Com o cenário político em constante mudança, os próximos meses prometem ser cruciais para os candidatos. Até as eleições, análises mais aprofundadas e novas pesquisas darão melhor luz sobre quem poderá dirigir a maior cidade da América do Sul nos próximos anos.
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