• Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
terça-feira, novembro 11, 2025
Jornal JF
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
Jornal JF
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Notícias

Como garantir sua segurança financeira mesmo com juros altos – Veja dicas essenciais agora

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 11, 2025
Em Notícias
189
Compartilhar
1.5k
Visualizações
Enviar por WhatsappCompartilhar

Você vai ler como a crise da segurança e as taxas de juros altas podem minar a chance de reeleição do presidente Lula. Uma operação violenta no Rio acendeu críticas e dividiu a opinião pública, e o governo oscilou entre condenar mortes e ceder à pressão por ação. Ao mesmo tempo, os juros elevados esfriaram a economia e desgastaram o humor de empresários e eleitores — veja estratégias sobre como enfrentar os juros reais altos. O resultado é um duplo flanco que a oposição vai explorar. O texto mostra o que o governo precisa provar: mais resultados, menos retórica.

Segurança pública: entre sentimento e política

A semana trouxe choque: uma megaoperação no Rio deixou 121 mortos. Para muita gente, é tragédia; para outros, sinal de ação policial enérgica. O governo reagiu criticando a ação, mas a maioria da população demonstrou apoio ao emprego da força. A esquerda historicamente resiste a operações duras; o PT sempre teve dificuldade em defender intervenções enérgicas sem perder base.

O presidente Lula afirmou publicamente: Houve a matança… a operação foi desastrosa. Esse tom abre debates. Quem mora em comunidades e convive com o crime organizado quer solução firme — não só discurso. O governo tenta controlar a narrativa com a PEC da Segurança Pública e maior coordenação com as polícias estaduais, mas há um choque claro entre a ideologia petista (direitos, investigação) e a demanda por ação imediata contra o crime.

Veja também:

Juros altos e a conta fiscal: o calcanhar de Aquiles econômico

Outro fogo cruzado vem da economia. O Banco Central manteve a taxa de juros em 15%, o que pesa no bolso e freia consumo e investimentos. Pequenos negócios sentem isso rápido. Além disso, a dívida do rotativo e o uso do crédito caro pressionam consumidores, comprimindo demanda.

Recomendado

congresso-perdoa-consignados-desde-

Dívida de empréstimo consignado pode ser perdoada? Entenda a proposta que está no congresso

novembro 11, 2025
veto-derrubado-aposentados-livres-das-pericias

Fim das perícias para aposentados? Veto é derrubado e decisão muda tudo – Veja agora

novembro 11, 2025

Por que os juros estão altos? Em grande parte por causa do déficit público. As previsões falam de um rombo entre R$ 25 bilhões e R$ 75 bilhões neste ano. O ministro Fernando Haddad disse que, se fosse do BC, votaria pela queda dos juros. O BC respondeu: com déficit grande, cortar juros é arriscar a inflação. Também há influência de cenários externos, e entender como mudanças internacionais de juros afetam investimentos ajuda a explicar a posição da autoridade monetária. Resultado prático: gasto público elevado, juros altos, economia encolhendo — e a oposição transformará isso em arma de campanha.

Além disso, ajustes nas políticas sociais e nas linhas de crédito têm reflexo direto nas contas públicas e no bolso do trabalhador: as novas regras do crédito consignado e a possibilidade de suspensão de empréstimos consignados em momentos de aperto mostram como o ajuste fiscal pode atingir renda e consumo.

Como a oposição vai explorar esses temas

A oposição tem um roteiro simples: juntar imagens de operações violentas e números da economia para montar narrativa única — insegurança economia fraca. Frases curtas e pegajosas funcionam bem em campanha. Eles vão afirmar que o governo não entrega resultados e comparar com gestões que, na sua visão, reduziram crime ou administraram melhor a economia.

O que o governo pode tentar — e por que a retórica não basta

O Planalto sabe do risco e tenta ações rápidas: ajustar a PEC, anunciar programas de segurança, divulgar quedas pontuais na criminalidade e medidas para conter preços. Mas a retórica sozinha não basta. Eleitores votam no que sentem no dia a dia — menos assalto no bairro, preço do supermercado estável, crédito mais acessível. Sem medidas concretas e números consistentes, tudo se parece com marketing, e marketing perde para dor real.

Algumas medidas econômicas e sociais já em discussão poderiam ajudar a amortecer o choque, como ampliar programas de acesso à moradia e crédito com foco em classes médias e baixas — por exemplo, iniciativas que ampliam teto e reduzem juros para habitação podem ter efeito direto na percepção do eleitor. Atualizações no sistema de pagamentos e controle de fraudes também têm impacto sobre a confiança e a circulação de renda, como se vê nas discussões sobre a evolução do PIX e DREX.

Conclusão

Duas frentes podem virar problema sério para a reeleição de Lula: a segurança e os juros altos. A megaoperação com 121 mortos acende a opinião pública; juros a 15% comprimem a economia e o seu bolso. A oposição não precisa de muito para montar um discurso vencedor: imagens fortes e mensagens simples já bastam. O que conta para o eleitor são resultados: queda consistente da criminalidade, controle do déficit e sinais claros de recuperação de preços e crédito — e medidas práticas para proteger o bolso do uso do rotativo.

Perguntas frequentes

Como a onda de violência no Rio afeta minha segurança e a campanha de 2026?
A violência aumenta o medo e vira pauta central. O governo fica vulnerável se não mostrar redução clara da criminalidade; a oposição usa isso nas campanhas.

Por que a megaoperação com 121 mortos gerou crise política?
Porque expôs o choque entre defender direitos e atender à demanda pública por ação imediata. O governo oscilou entre condenar e justificar, o que abriu espaço para críticas.

Juros a 15%: o que muda no meu bolso?
Crédito fica mais caro; consumo e investimentos caem; empresas retraem. Isso pode elevar desemprego e reduzir a popularidade do governo.

O que o governo pode fazer para melhorar segurança e juros até 2026?
Mostrar números reais de queda da violência, avançar em medidas de controle e coordenação policial, e reduzir gasto público para permitir queda gradual dos juros.

Por que segurança e juros juntos são um risco eleitoral para Lula?
Porque formam um discurso simples e contundente da oposição: insegurança economia fraca. Sem resultados concretos, a imagem do governo fica fragilizada.

EnviarCompartilhar76CompartilharTweet47

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornal JF

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.

Navegue no site

  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato

redes sociais

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.