Iniciando nossa discussão sobre um tópico de grande interesse público, a cetamina, é essencial entendermos seu contexto e sua relevância vis-a-vis recentes acontecimentos trágicos. Esta substância, amplamente conhecida por suas propriedades anestésicas, está no centro de investigações policiais relacionadas à morte de Djidja Cardoso, uma empresária de 32 anos, ex-sinhazinha do Boi Garantido, que foi encontrada sem vida em sua residência em Manaus.
A relevância deste acontecimento se aprofunda à medida que revelações indicam que familiares de Djidja lideravam um grupo denominado “Pai, Mãe, Vida”. Este grupo é suspeito de promover rituais que envolviam o uso do anestésico, e estão sob investigação por possível associação ao tráfico de drogas. As circunstâncias suspeitas da morte da empresária e a conexão com a cetamina despertam questões profundas sobre o uso legal e ilegal deste anestésico no Brasil.
Como a cetamina é usada legalmente no Brasil?

Antes de adentrarmos mais nos desdobramentos da investigação, é primordial compreendermos mais sobre a cetamina em si. Originada na década de 1960 para fins médicos, seu potencial médico é valioso, principalmente em quadros depressivos graves. Sua eficácia e segurança, contudo, exigem um controle rigoroso, sob pena de dependência.
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Qual é o potencial terapêutico da cetamina?
Em território nacional, a cetamina é aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2020 para tratamento de alguns estados depressivos. Os benefícios que ela oferece, incluindo ação rápida contra a depressão, são validados, mas também carregam a necessidade de vigilância constante. O médico Adriano Segal, psiquiatra da USP, enfatiza que seu uso deve ser confinado a hospitais ou clínicas especializadas, resguardando assim a saúde dos pacientes.
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O Uso Indevido da Cetamina e suas Consequências
Ainda que seu valor terapêutico seja incontestável em contextos controlados, a cetamina também possui um lado sombrio quando desviada para fins recreativos. Afinal, é uma substância que pode causar efeitos alucinógenos e sedativos, o que eleva os riscos para casos como o de Matthew Perry, o notório ator de ‘Friends’, cuja morte foi associada ao uso inadequado da droga.
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O caso de Djidja Cardoso levanta alarmes sobre este equilíbrio precário entre uso medicinal e abuso da cetamina. As consequências do uso não supervisionado dessas substâncias controladas são muitas vezes devastadoras, como demonstram o caso da empresária em Manaus e a figura pública de Hollywood.
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Portanto, enquanto prosseguimos observando o desenvolvimento das investigações, é imperativo considerarmos as implicações mais amplas do acesso e controle de substâncias como a cetamina, para proteger a sociedade dos riscos enquanto se aproveita de seus benefícios terapêuticos.
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