• Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
segunda-feira, setembro 29, 2025
Jornal JF
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
Sem resultado
Veja todos os resultados
Jornal JF
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Notícias

BOMBA POLÍTICA: Eduardo Bolsonaro Pode Perder o Mandato em Breve – Veja o Que Está Acontecendo!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 29, 2025
Em Notícias
189
Compartilhar
1.5k
Visualizações
Enviar por WhatsappCompartilhar

Neste artigo você vai entender por que Eduardo Bolsonaro corre um risco real de perder o mandato por faltas acumuladas nas sessões da Câmara. Ele mora nos Estados Unidos e aparece pouco nas sessões. Há um caminho administrativo — automático — que leva à perda do mandato por excesso de faltas, com precedente recente (Chiquinho Brazão, 2024). Também existe o caminho político, pelo Conselho de Ética, mas é visto como improvável. Se perder o mandato por faltas, não fica automaticamente inelegível, embora perca representatividade e dê munição à oposição.

  • Eduardo corre risco de perder o mandato por faltas acumuladas
  • Mora nos Estados Unidos e falta às sessões da Câmara
  • Perda por faltas ocorre por procedimento administrativo e não gera inelegibilidade
  • Cassação pelo Conselho de Ética é possível, mas precisa de muitos votos e é improvável
  • Se perder, perde presença direta na Câmara e sofrerá críticas por abandono

Eduardo Bolsonaro pode perder mandato por faltas em 2026: entenda os cenários

Você já ouviu que um deputado pode perder o cargo por faltar demais? É isso que está em jogo para Eduardo Bolsonaro. Ele mora nos Estados Unidos e tem ausência frequente nas sessões da Câmara. Com 23 faltas registradas até agora, aliados já questionam se ele voltará em 2025. Em março de 2026 a Câmara fará o balanço das presenças de 2025; a análise costuma ser concluída em cerca de um mês, e em abril de 2026 pode sair a decisão final. Esse tipo de definição faz parte do que muitos chamam de escolhas que vão definir o rumo de 2026 no Congresso.

Se a Mesa Diretora declarar que ele ultrapassou o limite, o mandato pode ser perdido automaticamente — como ocorreu com Chiquinho Brazão em 2024. Debates recentes sobre procedimentos internos e mecanismos de proteção a parlamentares têm gerado controvérsia, inclusive sobre o uso de voto secreto para blindar parlamentares, o que influencia a percepção pública sobre decisões da Mesa. Falta física vira, assim, um problema administrativo com efeito político.

Como funciona a perda de mandato por faltas

Explicando de forma direta:

Recomendado

transforme-seu-saldo-parado-em-renda-passiva

INCRÍVEL: Transforme Seu Saldo Parado em Renda Passiva Todo Mês – Veja Como Fazer AGORA!

setembro 29, 2025
seu-debito-automatico-vai-mudar

URGENTE: Débito Automático Vai MUDAR Para Todos os Benefícios – Veja o Que Fazer AGORA!

setembro 29, 2025
  • A Câmara confere as faltas do ano legislativo.
  • Se o total ultrapassar o limite legal, a Mesa pode declarar a perda do mandato.
  • A análise tem relatoria e parecer da Mesa e costuma durar em torno de um mês.
  • A perda por faltas é administrativa e não gera inelegibilidade; o parlamentar pode disputar eleições novamente — veja orientações sobre como disputar vagas na Câmara.

O caso é técnico, mas com consequências práticas para a atuação parlamentar e a imagem pública.

O caminho do Conselho de Ética

Há também a via do Conselho de Ética, que trata de condutas e pode resultar em cassação com efeitos mais severos, inclusive inelegibilidade em casos específicos. Porém, esse processo depende de maioria no plenário para ser aprovado. Nos bastidores, há quem acredite que Eduardo não teria votos suficientes para uma cassação por esse caminho — tornando o processo improvável hoje. Debates inflamados na Casa e discursos polêmicos também alimentam tensão sobre punições disciplinares, cenário onde episódios como ameaças em plenário já ganharam destaque na imprensa e nas redes — um exemplo é a repercussão sobre discursos extremos no Congresso que aumentam a polarização em processos éticos.

Eduardo Bolsonaro fora do Brasil: estratégia ou risco?

Morar nos EUA pode ser opção pessoal ou estratégica, mas politicamente representa risco. A ausência constante enfraquece alianças, fez com que ele perdesse a chance de assumir liderança da minoria e transformou sua presença em fragilidade política. Para adversários, a distância vira munição; para aliados, alimenta dúvidas sobre compromisso com o mandato.

Para acompanhar as atualizações do caso, consulte: https://arevista.com.br/politica/eduardo-bolsonaro-pode-perder-mandato-por-faltas-em-2026-entenda-os-cenarios/

Impactos políticos: o que esperar em 2026

Se o mandato for perdido por faltas, os efeitos práticos devem incluir:

  • Não há inelegibilidade automática; ele poderá disputar cargos futuros.
  • A oposição explorará o episódio como prova de abandono do mandato.
  • O nome Bolsonaro perde força direta na Câmara; resta a influência fora da Casa.
  • Aliados que já duvidam da presença dele podem se afastar, comprometendo a rede de apoio.

Pense nisso como um tabuleiro de xadrez: tirar uma peça muda toda a estratégia. Além disso, a relação com o Judiciário e com ministros que têm se manifestado publicamente pode influenciar repercussões políticas — veja decisões e posicionamentos recentes de autoridades como Alexandre de Moraes sobre temas correlatos em matérias sobre o Supremo e atitudes disciplinares.

Conclusão

O quadro é direto: há um risco real de perda do mandato por faltas acumuladas. Com 23 faltas registradas, a Mesa Diretora fará a conta das presenças em março/abril de 2026 — e isso pode resultar em decisão automática. A consequência é administrativa e não gera inelegibilidade, mas prejudica a representatividade e fortalece a narrativa de abandono do mandato. O caminho do Conselho de Ética existe, mas hoje parece improvável. Fique de olho nas datas‑chave e na frequência nas sessões.

Perguntas Frequentes (FAQ)

Q: Ele pode perder o mandato por faltar demais?
A: Sim. A Mesa da Câmara pode declarar perda automática por excesso de faltas; já houve precedente em 2024 (Chiquinho Brazão).

Q: Quantas faltas Eduardo já tem?
A: São 23 faltas registradas até agora, segundo dados oficiais.

Q: Quando essa decisão pode sair?
A: A Câmara faz o balanço das presenças de 2025 em março de 2026; a análise costuma levar cerca de um mês, podendo resultar em perda em abril de 2026.

Q: O Conselho de Ética pode cassá‑lo?
A: É possível, mas exige maioria no plenário; hoje é visto como improvável que haja votos suficientes.

Q: Perder o mandato o impede de disputar eleições depois?
A: Não. Perda por faltas não gera inelegibilidade; ele pode concorrer novamente, embora o episódio prejudique sua imagem política. Para entender melhor as opções eleitorais, há guias sobre como disputar vagas na Câmara.

EnviarCompartilhar76CompartilharTweet47

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornal JF

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.

Navegue no site

  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato

redes sociais

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Notícias
  • INSS
  • Cartões de crédito
  • Empréstimo
  • Bancos
  • Economia
  • Politica
  • Colunistas
  • Contato
    • Política de privacidade
    • Termos de uso

© 2025 Jornal JF Todos os direitos reservados.