Recentemente, um estudo realizado para a análise da contas da Previdência Social indicou uma estatística relevante. A pesquisa indicou que no decorrer de dez anos, a quantia de benefícios liberados pelo INSS aumentou três vezes mais.
Ao mesmo tempo em que a taxa de beneficiários da previdência cresceu, com uma média de 0,7% ao ano, os pagamentos para beneficiários ficaram distintos. Nesse sentido, os pagamentos para beneficiários aumentam três vezes mais (média de 2,2% ao ano).
Detalhes do estudo realizado

Em primeiro lugar, o estudo realizado indicou que no âmbito da população ativa de maneira econômica, com 129 milhões de cidadãos, cerca de 70 milhões acabaram não contribuindo a favor da previdência.
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Além disso, para esclarecer tal estatística, a pesquisa também fez questão de mostrar o desempenho abaixo da média no que tange a economia do Brasil dentro do período estudado.
Apenas 13% dos empregados que não contam com instrução ou com até que não possuem nem um ano de estudo contribuem de fato para a previdência. Mas no caso de trabalhadores que possuem ensino superior, o número fica em torno de 72%.
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Considerações dos economistas sobre o caso
Os próprios economistas classificam que a última reforma previdenciária tornou-se fundamental com o objetivo de barra uma turbulência para o sistema. Por outro lado, certas características ficaram descartadas do acordo para assegurar a liberação.
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“A partir da segunda metade da década de 2030, esse envelhecimento da população vai ter reflexo em aumento substancial no déficit da previdência, então, na minha avaliação, no início da década de 30, a gente tem que voltar a discutir uma reforma da previdência. Na medida em que o sistema se mostra difícil de ser viável no futuro, ele tem que ser adequado, porque a gente precisa garantir é a proteção às pessoas idosas que não vão poder trabalhar no futuro ter a garantia de receber a sua aposentadoria justa pelo tempo que ele contribuiu ao longo da vida”, explicou Leonardo Rolim, ex-presidente do INSS.
Além disso, o ex-presidente do INSS também destacou que o investimento para a previdência é o mais elevado do orçamento público. Leonardo disse que o sistema necessita de mudanças permanentes, pelo fato de que a longevidade dos cidadãos crescem a cada ano.
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