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Início INSS

ATENÇÃO: Quem Tem FIBROMIALGIA PODE se APOSENTAR pelo INSS? Veja AGORA Como FUNCIONA!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 9, 2025
Em INSS
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Se você convive com fibromialgia, este guia prático explica se e como é possível obter aposentadoria por invalidez ou benefício pela via da Pessoa com Deficiência (PcD). A fibromialgia causa dor generalizada, fadiga, sono não reparador e crises de ansiedade, sintomas que podem tornar o trabalho inviável. Desde janeiro de 2026 a Lei 15.176/2025 reconhece a fibromialgia como deficiência, mas o benefício depende de documentação médica completa e de perícia (nem sempre com especialista no INSS). Ter um reumatologista e um advogado previdenciário aumenta suas chances.

Quem tem direito?

Se a dor constante, o cansaço e os distúrbios do sono impactam sua capacidade de trabalho, você pode ter direito a benefício do INSS. Há dois caminhos principais:

  • Aposentadoria por invalidez: quando há incapacidade permanente para qualquer trabalho.
  • Aposentadoria PcD: quando a fibromialgia é reconhecida como deficiência (Lei 15.176/2025).

O que é fibromialgia?

A fibromialgia é uma condição crônica caracterizada por:

  • Dor generalizada sem inflamação visível.
  • Fadiga que não melhora com repouso.
  • Distúrbios do sono (sono não reparador).
  • Impacto emocional (ansiedade e depressão).

Causas comuns: fator genético, eventos desencadeantes (infecções, traumas) e aspectos emocionais (estresse).

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Para informações clínicas detalhadas sobre quadro, diagnóstico e manejo, consulte a referência da sociedade médica: Entenda sintomas e diagnóstico da fibromialgia.

Quem pode trabalhar?

Depende do controle dos sintomas:

  • Sintomas controlados → trabalho possível.
  • Sintomas intensos → dificuldade para manter emprego.
  • Dependência de terceiros → pode justificar acréscimo de 25% na aposentadoria.

O que é preciso para se aposentar por fibromialgia?

Você precisa provar que a doença afeta sua capacidade laborativa. Principais modalidades:

ModalidadeQuando usar
Aposentadoria por invalidezIncapacidade permanente para qualquer trabalho
Aposentadoria PcDFibromialgia reconhecida como deficiência (Lei 15.176/2025)

Requisitos para aposentadoria por invalidez

Principais requisitos:

  • Incapacidade total e permanente comprovada por perícia médica.
  • Qualidade de segurado (contribuições válidas).
  • Carência de 12 meses (fibromialgia não está nas doenças que dispensam carência).

Documentos essenciais: laudos, exames, relatórios médicos. Obs.: muitos casos têm melhor resultado na Justiça — lá o perito costuma ser reumatologista.

Requisitos para aposentadoria PcD (Pessoa com Deficiência)

Duas opções: por idade ou por tempo de contribuição. O que muda é o critério do grau da deficiência (leve, moderado, grave).

  • Por idade: exige idade mínima e comprovação de condição PcD por avaliação multiprofissional.
  • Por tempo de contribuição: tempo reduzido conforme o grau da deficiência.

A avaliação considera laudos médicos e relatórios sociais.

Documentos necessários

Reúna tudo que comprove sua doença e limitações:

  • Documentos pessoais: RG, CPF, comprovante de residência.
  • Documentos do INSS: CNIS, carteira de trabalho.
  • Documentos médicos: laudos, atestados, relatórios, receitas.
  • Exames: laboratoriais e de imagem.
  • Relatórios multidisciplinares: psicólogo, fisioterapeuta, terapia ocupacional.

Se ainda não cadastrou a biometria para receber benefícios, veja como fazer o cadastro de biometria e evitar problemas com o pagamento: orientações sobre biometria. Organize por data e especialidade — documentos bem apresentados ajudam muito na perícia.

Para uma revisão clínica acessível sobre diagnóstico e tratamento, que pode ajudar a orientar relatórios, consulte também: Revisão clínica sobre fibromialgia e tratamento.

Valor da aposentadoria por invalidez

O valor depende da data de início da incapacidade (antes ou depois da Reforma da Previdência — 13/11/2019):

Fatores que influenciam:

  • Data de início da incapacidade (antes/depois de 13/11/2019).
  • Salário de benefício (média das contribuições).
  • Regras de transição aplicáveis.

Resumo:

  • Antes da reforma: média dos maiores salários (80%) e aposentadoria por invalidez = 100% do salário de benefício.
  • Depois da reforma: média de todos os salários desde jul/1994; percentual sobre a média pode variar (reduzindo o valor inicial em alguns casos).

Consulte um advogado para cálculo específico do seu caso.

Acréscimo de 25% — quando pedir e como provar

Você tem direito ao adicional de 25% se precisar de auxílio permanente de outra pessoa para atividades básicas.

Como comprovar:

  • Laudo do reumatologista indicando dependência.
  • Relatórios de fisioterapia/terapia ocupacional.
  • Declaração do cuidador descrevendo rotina de auxílio.

Passo a passo resumido:

  • Junte documentos que demonstrem dependência.
  • Entre no Meu INSS e solicite Acréscimo de 25%.
  • Anexe todas as evidências médicas.

Como solicitar a aposentadoria por invalidez

Passos práticos:

  • Reúna documentação médica completa.
  • Acesse Meu INSS ou agende atendimento.
  • Dê entrada no pedido e aguarde perícia.
  • Apresente todos os documentos na perícia.
  • Se negado, recorra administrativamente ou judicialmente.

Consultar um advogado previdenciário antes de entrar com o pedido aumenta suas chances.

Como solicitar aposentadoria PcD por fibromialgia

Processo similar, com avaliação do grau de deficiência:

  • Reúna laudos e relatórios multidisciplinares.
  • Solicite avaliação PcD no INSS.
  • Passe pela avaliação multiprofissional.
  • Aguarde decisão.

Um advogado ajuda a montar o dossiê para a avaliação.

Outros benefícios do INSS para quem tem fibromialgia

  • Auxílio-doença: para incapacidade temporária.
  • BPC/Loas: benefício assistencial (salário mínimo) se a renda familiar per capita for baixa e houver incapacidade.
  • Acréscimo de 25%: para dependência de terceiros.

BPC é assistencial (não exige contribuição ao INSS) e tem critério de renda familiar; valor referencial em 2025 foi R$ 1.518,00.

Como preparar-se para a perícia do INSS

Trate a perícia como entrevista importante:

  • Leve laudos, exames, receitas e relatórios.
  • Faça um relato claro de como a dor limita suas atividades.
  • Organize documentos por data.
  • Leve um acompanhante que confirme suas limitações, se possível.

Para orientações sobre cuidados, manejo multidisciplinar e como documentar limitações clínicas, consulte: Orientações sobre cuidados e documentação médica.

A perícia do INSS avalia o impacto da doença no trabalho, não só o diagnóstico.


O que fazer se o pedido for negado

Não desista. Duas opções principais:

OpçãoVantagem
Recurso administrativoRápido e sem custo judicial
Ação judicialPerícia realizada por especialista (reumatologista) e maior chance de sucesso

Você tem 30 dias para recorrer pelo Meu INSS; junte novos laudos, relatórios e declaração do médico assistente. Se preciso, procure um advogado e considere ação judicial. Se precisar de atendimento presencial ou serviços novos no seu município, o INSS tem ampliado serviços em diversas cidades — informe-se sobre a oferta local: ampliação de atendimento.

Plano de aposentadoria (passos simples)

  • Avaliar sua condição clínica com o médico.
  • Reunir documentação médica completa.
  • Verificar tempo de contribuição e qualidade de segurado.
  • Escolher a via: INSS administrativo ou judicial.
  • Pedir benefícios paralelos (auxílio-doença, BPC) quando aplicável.

Exemplos práticos de cálculo (simplificado)

Antes da Reforma (ex.: incapacidade em 2018)

  • Média salarial: R$ 2.000 → Percentual: 100% → Valor: R$ 2.000

Depois da Reforma (ex.: incapacidade em 2021)

  • Média salarial: R$ 2.000 → Percentual estimado: 60% a 100% → Valor: R$ 1.200 a R$ 2.000
    Observação: cada caso tem regra própria — consulte um advogado.

Como provar a necessidade do acréscimo de 25% (exemplo prático)

Provas importantes:

  • Laudo de reumatologista: descreve dependência e limitações.
  • Relatório de fisioterapeuta: demonstra limitações motoras.
  • Declaração do cuidador: descreve rotina de auxílio.

Dicas finais antes de dar entrada

  • Fale com seu reumatologista e peça relatórios completos.
  • Documente faltas ao trabalho, tratamentos e medicação.
  • Arquive exames por data.
  • Procure um advogado previdenciário desde o início.
  • Mantenha seus dados atualizados no INSS para evitar problemas com pagamentos e comunicações: atualize seus dados.

Conclusão

Se você convive com fibromialgia, há caminhos: aposentadoria por invalidez, via PcD (reconhecimento federal a partir de jan/2026), além de auxílio-doença e BPC. Não é automático, mas é possível. O que faz a diferença é documentação médica completa, acompanhamento de um reumatologista e boa preparação para a perícia. Se o INSS negar, recorra pelo Meu INSS ou busque a via judicial. Ter um advogado previdenciário é fundamental. Se depender de ajuda permanente, solicite o acréscimo de 25% e comprove a necessidade.

Consulte o texto legal oficial em Texto integral da Lei 15.176/2025 para detalhes sobre o reconhecimento legal da fibromialgia.

Quer se aprofundar? Leia mais artigos e guias práticos em Jornal JF.

Perguntas frequentes

  • Posso pedir aposentadoria por fibromialgia?
    Sim. É possível pedir aposentadoria por invalidez ou pela regra da Pessoa com Deficiência (PcD). É necessário provar incapacidade e juntar documentação.
  • Quais documentos são essenciais?
    Laudo do reumatologista, exames, receitas, relatórios multidisciplinares e histórico de tratamentos.
  • Como o INSS avalia a fibromialgia?
    Por perícia com perito geral no INSS; na Justiça o perito costuma ser especialista (reumatologista), o que ajuda no reconhecimento.
  • A fibromialgia é considerada deficiência?
    Sim. A Lei 15.176/2025 reconhece a fibromialgia como deficiência a partir de janeiro de 2026.
  • O que fazer se o INSS negar o pedido?
    Recorrer administrativamente em 30 dias pelo Meu INSS ou entrar com ação judicial. Procure um advogado e organize toda a documentação.

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