O Governo Federal lançou um programa para que as pessoas possam adquirir passagens aéreas mais baratas. Algumas empresas já aderiram ao programa e há o direcionamento para públicos específicos no início, estando os idosos nesse grupo. Confira agora como conseguir passagem aérea mais barata para idosos.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer que as passagens mais baratas começam a ser distribuídas no mês de agosto. O público beneficiado com esse programa vai encontrar passagens no valor de R$ 200. O programa que se chama Voa Brasil deve distribuir cerca de 1,5 milhão de passagens por mês.
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Como funciona o programa Voa Brasil?
De acordo com o Ministro de Portos e Aeroportos, Marcio França, o Programa Voa Brasil vai oferecer, também, um aplicativo para que as pessoas possam fazer as reservas de suas passagens. Ele também relatou que os brasileiros viajam pouco em comparação com chilenos e colombianos, justamente por conta dos valores de passagens.
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Com as passagens a um valor acessível, as famílias podem se programar para viajar mais vezes, economizando em deslocamento e investindo em outros pontos da viagem.
O aplicativo vai funcionar da seguinte forma: o titular insere o seu CPF, se não voou nos últimos 18 meses, escolhe o destino e o aplicativo vai dar as opções de passagens a R$ 200 ida e R$ 200 volta, no máximo.
Passagem aérea mais barata para idosos
No início, o Voa Brasil possui algumas regras e está destinado para grupos específicos. Para conseguir comprar as passagens mais baratas, é preciso ser aposentado ou pensionista e não ter voado nos últimos 18 meses; aos poucos, será liberado para servidores públicos.
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Como a maioria dos beneficiários do INSS são idosos, é uma ótima oportunidade de garantir uma viagem a preços acessíveis.
Cada pessoa só poderá comprar quatro trechos e a venda de passagens será fora da alta temporada, em dois períodos, de fevereiro a junho e de agosto a novembro, quando ocorre ociosidade média de 21% nos voos domésticos do país.
De onde vem os recursos para o programa?
De acordo com o Ministro, os recursos para custear as passagens não são dos cofres públicos. O programa vai utilizar os assentos vazios das empresas.
Dessa forma, é uma oportunidade para que as companhias aéreas angariarem mais clientes. As empresas como Azul, Gol e Latam já aderiram ao programa.
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