O ministério do planejamento quer passar um “pente fino” na lista de beneficiários do INSS para cortar possíveis fraudes. O possível corte em benefício preocupa muito alguns assegurados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Segundo a ministra Simone Tabet, houve “um salto significativo e muito acima da média” na liberação de benefícios nos últimos anos. E por isso o objetivo da ministra é eliminar da lista de segurados do instituto possíveis fraudes.
Continue acompanhando o artigo para entender como isso funcionará.
Corte no benefício do INSS deixa idosos preocupados

Em primeiro lugar, segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o governo terá de “enfrentar em breve” o desafio de analisar detalhadamente a lista de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Com a intenção de fazer um corte em benefícios.
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Sendo assim, segundo a ministra, as concessões de benefícios do órgão nos últimos anos tiveram “um salto significativo e muito acima da média”. Por isso o “pente fino” se faz necessário.
Além disso, na terça-feira (22/08) a ministra afirmou que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez uma investigação preliminar, que conseguiu identificar fraudes em pelo menos 10% dos benefícios concedidos.
Dessa forma, segundo a ministra, caso sejam comprovadas essas fraudes, poderia significar o retorno de R$ 10 bilhões a R$ 20 bilhões aos cofres públicos em benefícios não pagos.
“É uma questão que vamos ter que enfrentar em breve. O INSS deu um salto significativo de beneficiários do BPC [Benefício de Prestação Continuada], muito acima da média, não sei em que determinado ano, se foi 2021 ou 2022, se foi por conta do período eleitoral”, afirmou a ministra.
“O TCU disse que de R$ 1 trilhão de benefícios, pode ter algo em torno de 10% de erros ou fraudes. Se ficarmos com 1% ou 2% de R$ 1 trilhão, nesta lupa que temos e queremos fazer em relação às fraudes e erros do INSS, são exatamente entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões que nós precisamos e temos que fazer para recompor o orçamento de todos os ministérios, que teriam perda de 2023 para 2024”, afirmou ela no 1º Seminário de Avaliação e Melhoria do Gasto Público.
O que mais o TCU encontrou?
Por fim, no começo do ano, o TCU achou inúmeros indícios de falhas em benefícios, os cálculos mostram que foram pagos R$ 2,9 bilhões pela previdência entre junho e dezembro de 2021.
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Além disso, também foi encontrado 7,8 milhões de registros cadastrais com problemas na auditoria de corte de contas, sendo que 2,4 milhões tinham indícios de irregularidades.
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