Uma nova margem de empréstimo consignado foi liberada! Afinal, com o novo reajuste do salário mínimo em maio, os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) têm acesso a um novo valor.
No entanto, os bancos estabeleceram uma regra que impede os segurados de aproveitarem livremente esses novos valores disponíveis. Portanto, é preciso ficar atento.
Continue acompanhando e entenda qual o novo valor de margem do empréstimo consignado. Boa leitura.
Nova margem para empréstimo consignado

O segurado do INSS pode contratar novos valores em empréstimo consignado. Afinal, depois da confirmação do aumento do salário mínimo, em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) autorizou o reajuste pela segunda vez em 2023, os beneficiários também têm uma margem maior.
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A maior margem de crédito é em função do novo piso salarial nacional. Afinal, ele eleva os pagamentos de milhões de aposentados, pensionistas e outros beneficiários.
O empréstimo consignado é descontado diretamente na folha de pagamento. Portanto, a margem consignável é de até 35% para empréstimos e 10% nos cartões de crédito consignados. Sendo assim, um novo valor do benefício também aumenta o que pode ser contratado em dinheiro.
Vale ressaltar que os juros máximos do crédito consignado do INSS foram reduzidos em 2023. Portanto, agora tem um limite de 1,97% ao mês para empréstimos e 2,9% no cartão de crédito. Todavia, mesmo com a margem extra liberada, somente empréstimos consignados no valor de R$ 1.000,00 devem ser aprovados.
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Aumento do salário mínimo
O salário mínimo é a base para o cálculo das aposentadorias do INSS. Bem como do Benefício de Prestação Continuada (BPC), auxílio-doença e pensão por morte.
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Portanto, os pagamentos dos benefícios previdenciários atualizaram-se de acordo com o novo valor no dia 25. Mas o reajuste no piso salarial afeta somente os pagamentos daqueles que recebem o valor mínimo. Segundo a lei, o piso das aposentadorias e dos benefícios pagos pelo INSS deve acompanhar o salário mínimo vigente.
Portanto, os segurados da Previdência Social que recebem acima do piso salarial nacional têm seus benefícios reajustados anualmente com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Sendo assim, não há mudanças para esse grupo de beneficiários. Todavia, o teto dos benefícios pagos pelo INSS permanece em R$ 7.507,49.
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