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Início Notícias

Alerta urgente: Você respira, mas as contas continuam no vermelho — Veja AGORA como sair dessa situação!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 20, 2025
Em Notícias
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Neste artigo você vai ver que há um alívio parcial nas contas públicas, mas que as contas continuam no vermelho. Explico por que a dívida segue alta e o déficit cresceu, como a estabilidade depende de arrecadação forte e de controle de despesas, e por que isso é frágil por causa de receitas extraordinárias. Também listo os principais riscos e o que será preciso fazer no próximo ano para evitar uma piora.

  • Alívio parcial nas contas, mas situação fiscal continua apertada
  • Dívida e déficit seguem elevados e vulneráveis
  • Melhora sustentada por arrecadação forte e controle temporário de gastos
  • Dependência de receitas extraordinárias torna a melhora frágil
  • Riscos em 2025 exigem ajustes em receitas e despesas para evitar piora

Brasil respirou, mas ainda está no vermelho: dívida cai, mas déficit explode para R$ 70,6 bi!

Você vê uma notícia que mistura alívio e alerta. A dívida bruta do governo federal deve ficar em 79,54% do PIB em 2025, segundo o Prisma Fiscal da Secretaria de Política Econômica (SPE). Isso indica estabilidade em relação a expectativas anteriores. Mas o déficit primário está projetado em R$ 70,64 bilhões — um sinal de que o telhado ainda goteja.

Veja também:

Dívidas em trajetória de estabilização, mas com riscos

A tendência é de alívio parcial: o governo segurou a alta da dívida, mas boa parte do resultado vem de receitas não permanentes. Ou seja: o cenário é frágil — mudanças nos fatores de curto prazo podem inverter a trajetória.

Fatores que contribuíram para a estabilização

Alguns pontos ajudaram a respiração momentânea:

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  • Arrecadação extraordinária que superou expectativas.
  • Atividade econômica que se manteve razoável.
  • Inflação moderada, que ajudou a segurar gastos.
  • Controle de despesas, com despesas federais abaixo de 19% do PIB, o menor nível em quatro anos.

Esses fatores evitaram um salto maior na dívida, mas parte disso é temporário.

Déficit primário cresce e pressiona as contas públicas

Mesmo com arrecadação forte, o déficit projetado subiu de R$ 69 bilhões em setembro para R$ 70,64 bilhões. O problema não é só quanto entra, mas quanto sai: gastos obrigatórios, despesas com precatórios e ajustes legais ampliaram o rombo. O secretário Guilherme Mello diz que o governo vai buscar um resultado próximo de zero, mas o desafio é grande.

Por que o déficit cresce mesmo com arrecadação recorde?

Pense assim: você recebe um salário extra, mas as contas de casa subiram. A arrecadação recorde cobriu parte do rombo, mas não todas as pressões:

  • Gastos obrigatórios (remunerações, benefícios).
  • Despesas extraordinárias como precatórios.
  • Queda em transferências que reduz receitas em certas áreas.

A arrecadação robusta alivia, mas não fecha todos os buracos.

Arrecadação forte tem papel decisivo no controle das dívidas

A arrecadação alta foi o principal amortecedor. Em setembro, a receita federal bateu recorde histórico, segundo Mello. Sem esse impulso, a trajetória poderia ser bem pior.

Fatores que impulsionam a arrecadação

O aumento das receitas veio de três fontes centrais:

  • Atividade econômica: mais empresas faturando e mais empregos geram tributos.
  • Inflação moderada: preços estáveis ajudam a manter receita real.
  • Receitas extraordinárias: entradas não recorrentes que inflaram o caixa.

Cada força tem peso; juntas, seguraram a situação no curto prazo.

Dívidas e despesas: como está o controle de gastos?

O governo afirma que as despesas ficarão abaixo de 19% do PIB, o que tranquiliza mercados. Mas os gastos obrigatórios continuam pressionando — um corte pontual não resolve o problema estrutural.

Riscos que ainda cercam o cenário fiscal

Sinais de alerta continuam acesos. Entre os principais riscos:

  • Receitas não recorrentes desaparecendo;
  • Piora na atividade econômica que reduz tributos;
  • Aumento da inflação ou dos juros;
  • Despesas judiciais e precatórios maiores que o previsto;
  • Mudanças políticas que ampliem gastos.

Se algum desses eventos se intensificar, a dívida pode subir rápido.

O que esperar das dívidas e do cenário fiscal em 2025?

2025 será um ano de ajustes. A dívida pode ficar estável se a arrecadação continuar forte e os gastos forem controlados, o que exige:

  • Crescimento econômico consistente;
  • Controle rigoroso das despesas;
  • Política fiscal responsável para evitar surpresas.

Acompanhar os dados mês a mês será essencial: pequenos sinais mudam expectativas.

Você pode gostar

  • Notícias e guias sobre crédito e finanças pessoais.
  • Artigos sobre programas sociais e direitos.
  • Comparativos de cartões e empréstimos.

Conclusão

Você respirou, mas a situação fiscal continua frágil: há um alívio parcial, porém a dívida em torno de 79,54% do PIB e o déficit projetado de R$ 70,64 bilhões mostram que o telhado ainda goteja. A melhora veio graças à arrecadação forte e ao controle temporário de despesas, mas muito disso é sustentado por receitas extraordinárias — um remendo, não uma solução estrutural.

Os riscos são claros: queda da atividade, aumento de juros, despesas judiciais maiores e políticas que ampliem gastos. O caminho é difícil: combinar crescimento econômico, controle rigoroso de despesas e aumento de receitas estruturais. Acompanhe os números mês a mês e cobre consistência nas medidas.

Perguntas frequentes

O que significa “Você respira, mas contas seguem no vermelho”?


Significa alívio parcial: mais receita e algum controle de gastos, mas dívida e déficit ainda altos e sujeitos a piora.

Por que houve essa “respiração” nas contas?


Por arrecadação forte (até recorde em setembro) e controle temporário de despesas. Muitas receitas foram não recorrentes.

Quais são os números que preocupam para 2025?


Dívida prevista em 79,54% do PIB e déficit primário estimado em R$ 70,64 bilhões.

Essa melhora é segura e duradoura?


Não. A estabilidade é frágil e depende de receitas extraordinárias e do controle de gastos.

O que precisa ser feito para tirar as contas do vermelho?


Medidas combinadas: aumentar receitas estruturais, controlar gastos obrigatórios e buscar crescimento econômico consistente.

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