Mais de 1 milhão de procedimentos cirúrgicos eletivos encontram-se estagnados na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Brasil, conforme relatório do Ministério da Saúde. Os dados foram fornecidos por todos os estados e pelo Distrito Federal à pasta por meio de um programa destinado a reduzir essa fila.
Nesse sentido, o ministério pretende destinar aproximadamente R$ 600 milhões aos governos estaduais e do Distrito Federal. Conforme as estimativas, esse investimento deverá resultar em uma redução de cerca de 45% no total de procedimentos. Até o momento, a pasta destinou um terço do orçamento total.
O ministério optou por distribuir o orçamento total do programa de maneira proporcional entre os estados, com base na população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2021.
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Fila com mais de 1 milhão de cirurgias eletivas paradas no país

Primeiramente, as informações referentes a fila de cirurgias eletivas em todos os estados saiu em junho de 2023. Dessa forma, foi contatado que o total de cirurgias eletivas no SUS ultrapassou a marca de 1 milhão, em 2023, de procedimentos aguardando realização. Dados desse ano ainda não foram saíram.
O levantamento permitiu também a análise dos números em cada estado. Goiás lidera com a maior fila, totalizando cerca de 125 mil procedimentos pendentes. Na sequência, encontram-se São Paulo, com 111 mil, e o Rio Grande do Sul, em terceiro lugar, com 108 mil.
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A fase inicial do programa, implementada em 2023, concentrou-se em cirurgias eletivas. Contudo, o plano abrange também consultas especializadas e exames complementares, aspectos que serão prioridade nas próximas etapas.
Se o projeto seguir conforme planejado, aproximadamente 487 mil cirurgias serão realizadas, contudo, ainda restarão mais de 595 mil na fila em todo o Brasil.
Cinco estados podem zerar fila de cirurgias no SUS
Tocantins, Sergipe, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul têm a previsão de zerar suas filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme estimativa do Ministério da Saúde. Um balanço que saiu na pasta revela que, até outubro de 2023, foram realizadas 250 mil cirurgias em todo o país, o que representa mais de 70% da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Redução de Filas.
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A expectativa do ministério é que o novo programa contribua para a redução da espera de pacientes por procedimentos que ficaram estagnados, especialmente durante a pandemia de covid-19. O governo federal anunciou um investimento de R$ 600 milhões para esse fim, e a pasta considera o enfrentamento das filas de cirurgias como um dos maiores desafios do SUS.
A meta é realizar mais de 500 mil cirurgias da fila nos estados. Dentre os procedimentos mais frequentes estão cirurgias de catarata, retirada da vesícula biliar, cirurgias de hérnia, remoção de hemorroidas e retirada do útero.
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Em suas maior parte são cirurgias que aposentados e pensionistas do INSS já idosos mais precisam. O programa tem uma vigência de um ano, com possibilidade de prorrogar por mais um ano.
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