Em uma reunião extraordinária neste mês de outubro, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou mais uma medida com relação ao empréstimo consignado INSS que trará novas circunstâncias para os aposentados da Previdência Social, liberando +de R$18 mil em outubro!
Nesse sentido, durante a reunião, o Conselho aprovou mais uma redução nas taxas dos juros dos consignados para beneficiários do INSS. Todavia, as mudanças acompanham a redução da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).
Então, veja a seguir quais são as mudanças trazidas para o empréstimo consignado INSS. Assim, leia na íntegra.
Entenda sobre como funciona o empréstimo consignado INSS
Em primeiro lugar, o empréstimo consignado INSS é uma solução de crédito que está disponível para aposentados e pensionistas da Previdência Social. Nessa modalidade de crédito, as prestações são descontadas diretamente do benefício.
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Em suma, o empréstimo consignado pode ser utilizado para diversas ações, como viajar, fazer uma reforma ou dar vazão a um projeto pessoal, e ainda ser a resolução para imprevistos financeiros, o que na prática, é o que mais acontece.
Todavia, ainda que seja uma ótima oportunidade para os aposentados, com boas condições, inclusive, taxas de juros reduzidas, ainda sim, elas podem acabar atrapalhando o orçamento do aposentado, por isso, o INSS sempre está pensando em como melhorar a vida dessas pessoas.
+de R$18 mil liberados para os aposentados
Em 11 de outubro de 2023, em reunião extraordinária, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou mais uma medida com relação ao empréstimo consignado INSS. Nesse sentido, as novas regras acompanharam a redução da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).
“Estamos num momento de crescimento da economia, com inflação estabilizada, taxa de juros caindo, então é nossa obrigação acompanhar esse incentivo à economia do país. Nossa intenção é favorecer essa parcela da população que recebe os benefícios da Previdência”, disse o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi.
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Em contrapartida, o Conselho também determinou a unificação pelas instituições financeiras das obrigações na contratação do cartão consignado de benefício e do cartão de crédito consignado. Ou seja, passarão a oferecer os mesmos produtos para os aposentados.
Novas taxas de juros com o empréstimo consignado INSS
Em 2023, os aposentados já contaram com uma redução nas taxas de juros, para 1,91% ao mês. Todavia, as taxas reduziram mais uma vez de 1,91% para 1,84% ao mês. Em contrapartida, com R$462,00, de parcela, vai liberar R$18.571,24.
Nas operações com cartão de crédito e cartão consignado benefício, as taxas reduziram de 2,83% para 2,73%. Todavia, a nova taxa ainda não está sendo cumprida, ou seja, é necessário esperar as novas mudanças que passam a valer no dia 23 de outubro. Enquanto isso, segue a taxa de 2,83%.
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Em se tratando dos valores do empréstimo consignado INSS, os aposentados e pensionistas podem usar até 35% de seu salário para o pagamento de parcelas do empréstimo consignado. No entanto, libera valores como a parcela de: R$462,00 e o valor em conta será de R$ 18.571,24.
Em suma, o valor liberado para cartão de crédito consignado será a margem de 5% que libera uma parcela de R$ 42,99, com valor de R$ 1334 aproximadamente para saque para os aposentados da Previdência Social.
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Redução nas taxas de juros traz resultados positivos para os aposentados
É inegável que, com a redução nas taxas de juros do empréstimo consignado INSS, os aposentados terão resultados positivos, como poder contratar sem medo de pagar tanto ao longo do tempo, através das parcelas.
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No entanto, é fundamental ter inteligência financeira para gerir as próprias finanças, visto que, apesar de ter uma drástica redução nas taxas de juros, o consignado continua sendo uma contratação de crédito e, portanto, pode gerar prejuízos a longo prazo.
Dessa forma, na reunião extraordinária, se estabeleceu que, os bancos tem o prazo de até 30 dias para colocar as novas regras vigentes do empréstimo consignado INSS. Ou seja, após esse prazo, não há mais desculpas com relação a redução das taxas de juros. Continue no Jornal JF, para se manter atualizado!
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