Os empréstimos consignados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) dispensam apresentação. A modalidade, conhecida por oferecer as menores taxas de juros e as maiores facilidades, tornou-se ainda mais interessante em 2023.
Desde o início deste ano, com a manutenção da margem consignável e a ampliação de outros valores, nunca foi possível contratar empréstimos consignados tão grandes a juros tão baixos. Entenda aqui todos os fatores que colaboram para tornar o consignado do INSS uma alternativa tão visada, assim como seus riscos.
Consignado do INSS tem novas regras em 2023
No último dia 10 de Maio, através de publicação no DOU (Diário Oficial da União), novas regras agora afetam os valores liberados pelo consignado do INSS tanto em empréstimos quanto no cartão de crédito consignado, destinados a beneficiários do INSS.
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As novas regras determinam que o órgão seja mais transparente quanto a diversos aspectos das transações de crédito consignado, como, por exemplo:
- Taxas de juros mensal e anual;
- Custo efetivo total;
- Data do primeiro desconto;
- Valor do imposto sobre operações e dos recursos pagos a título de dívida (saldo devedor original);
- Se a contratação origina-se de portabilidade ou refinanciamento;
- Atualização diária das taxas disponíveis para novas operações.
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Além disso, de acordo com a resolução número 1353, sugere-se ao Banco Central que divulgue, na internet e com menor intervalo de apuração, as taxas médias praticadas pelas diversas instituições financeiras que oferecem a modalidade de crédito consignado.
O consignado do INSS trata-se de uma modalidade de crédito facilitado e com juros mais baixos, isso, pois as parcelas abatem-se diretamente da folha de pagamento do beneficiário.
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Nova taxa de juros para o empréstimo consignado do INSS
No dia 13 de Março, após reunião do CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social), o teto de juros para consignado do INSS foi reduzido de 2,14% para 1,7%, valor que desagradou aos bancos, que suspenderam a modalidade.
Após negociação entre o CNPS e os grandes bancos brasileiros, estabeleceu-se um novo teto para os consignados do INSS.
A suspensão fez com que as taxas passassem por revisão, e estabelecidas no valor atual de 1,97% ao mês para o empréstimo consignado e de 2,89% ao mês para as operações no cartão de crédito consignado.
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As taxas de juros mais baixas, somadas ao novo valor do salário mínimo e à manutenção da margem consignável do crédito INSS, faz com que seja possível contratar agora valores ainda mais altos em crédito consignado, pagando parcelas ainda menores.
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