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Nova regra do IR em 2026: Veja o que muda no seu bolso e quem será beneficiado

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 13, 2025
Em Notícias
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Você vai entender neste artigo, de forma direta, o que muda no seu Imposto de Renda e como isso pode afetar seu bolso. O projeto amplia a faixa de isenção para quem recebe até R$ 5.000 por mês e cria uma faixa de transição entre R$ 5.000 e R$ 7.350 com desconto gradual, em vez de salto de alíquota. A vigência prevista é a partir de 1º de janeiro de 2026, com referência ao ano‑calendário de 2025, o que pode gerar dúvidas sobre qual declaração muda. Quem ganha mais segue na tabela progressiva, com regras extras para rendas muito altas e tributação de dividendos. Se tiver rendas complexas, consulte um contador.

O que está sendo proposto para a isenção do Imposto de Renda?

O projeto prevê que quem recebe até R$ 5.000 mensais em rendimentos tributáveis fique isento do IRPF sobre esses rendimentos (salário, honorários, aluguéis etc.). Para quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350, há isenção parcial: um desconto que vai diminuindo conforme a renda aumenta — ou seja, uma faixa de transição, não um corte seco.

Se sancionado sem mudanças significativas, a vigência seria em 1º de janeiro de 2026, para o ano‑calendário de 2025, e a declaração entregue em 2026 poderá já considerar as novas faixas. A proposta tramita rápido no Congresso — veja a movimentação recente sobre a aprovação na Câmara em possível aprovação da Câmara.

Veja também:

Principais dúvidas sobre a isenção do Imposto de Renda

A seguir, respostas diretas às questões que mais aparecem.

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1. Eu ganho até R$ 5.000 por mês — fico mesmo isento?

Sim. Pelo texto do projeto, quem recebe até R$ 5.000 mensais em rendimentos tributáveis ficaria isento do IRPF sobre esses rendimentos. Outras receitas ou benefícios podem ter regras distintas — entenda os impactos detalhados em como a isenção afeta diferentes rendas.

2. E quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350?

Haverá isenção parcial nessa faixa. A carga tributária diminui gradualmente conforme a renda sobe, evitando que o contribuinte perca todo o benefício de uma vez.

3. Quando isso passa a valer?

A previsão é vigência a partir de 1º de janeiro de 2026, com referência ao ano‑calendário de 2025 — portanto, a declaração de 2026 pode refletir a mudança. Acompanhe o andamento legislativo para confirmar.

4. E quem ganha acima de R$ 7.350 ou muito mais?

Quem fica acima da faixa ampliada segue na tabela progressiva. O projeto prevê mecanismos para rendas muito altas, como alíquota mínima ou imposto mínimo (por exemplo, para quem recebe acima de R$ 50.000/mês) e regras específicas para tributação de dividendos e lucros elevados. Se seu rendimento já foi impactado por mudanças recentes, veja análises sobre quem acabou pagando mais após ajustes em como a tributação tem afetado quem ganha cerca de R$ 6 mil.

5. Isso vai me beneficiar automaticamente ou preciso fazer algo?

Na maior parte dos casos, a mudança será aplicada automaticamente quando a declaração for feita. Se você tem rendas complexas (aluguéis, aplicações, lucros, dividendos), é prudente consultar um contador para avaliar impactos e evitar surpresas. Para estratégias de ajuste de bens e reduzir legalmente o IR, há orientações práticas sobre como atualizar seus bens em como ajustar bens e economizar legalmente.

6. Essa mudança prejudica estados e municípios?

Parte da arrecadação da União é repassada a estados e municípios (FPM, FPE etc.). A ampliação da isenção pode reduzir a base de cálculo dessas transferências; por isso, o projeto prevê compensações para mitigar impactos nas finanças locais.

7. Por que estão fazendo isso agora?

As justificativas citadas são aliviar a carga sobre quem ganha menos, aumentar a renda disponível para estimular a economia e atender a demandas sociais e políticas. É uma tentativa de simplificar e redistribuir renda para a parcela média e baixa. Algumas matérias avaliam benefícios diretos à população, como propostas que poderiam representar cerca de R$ 300 por mês para quem está enquadrado — veja discussões sobre a medida em estimativas de ganho mensal.

Malha fina do IRPF — o que faz sua declaração ficar presa

Quando sua declaração cai na malha fina, a Receita quer verificar alguma inconsistência. Motivos comuns:

  • Divergência entre o que a fonte pagadora declarou e o que você informou.
  • Omissão de rendimentos (aluguéis, recibos de serviços etc.).
  • Comprovantes de deduções (médicas, educacionais) que não batem.
  • CPF de dependentes incorreto ou erros cadastrais.
  • Valores muito fora do seu histórico.

Se ocorrer, a Receita pedirá documentos. Não entre em pânico: junte os comprovantes e responda com calma; se preciso, peça ajuda de um profissional. A Receita tem enviado comunicações e orientações sobre regularização — veja o que fazer para não cair na malha fina em orientações da Receita sobre regularização. Lembre-se também do monitoramento de transações eletrônicas: saiba como o acompanhamento de operações por Pix pode chamar atenção para inconsistências em o monitoramento das transações.

O que não muda (ou ainda precisa ser confirmado)

  • Prazos e formato da entrega da declaração tendem a permanecer, mas acompanhe comunicados oficiais.
  • Regras de dedução médica e educacional seguem normas específicas e podem ser revistas separadamente. Há casos específicos, como isenção por moléstia grave, que continuam com regras próprias — entenda a aplicação dessa isenção em quais são os critérios para isenção por moléstia grave.
  • A obrigação de declarar permanece para quem ultrapassar os limites legais, exceto pela mudança nas faixas propostas.
  • Detalhes sobre tributação de dividendos e rendimento de capital podem sofrer ajustes e precisam de confirmação final.
  • Alterações na tributação de aluguéis podem ocorrer em paralelo: proprietários e inquilinos devem ficar atentos a possíveis mudanças em como a tributação do aluguel pode ser afetada.

Conclusão

Respira fundo: se você ganha até R$ 5.000 por mês, provavelmente terá isenção; quem está entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 terá uma faixa de transição com desconto gradual. A vigência prevista é 1º de janeiro de 2026 (ano‑calendário 2025), então fique atento à declaração do próximo ciclo. A maioria será beneficiada automaticamente, mas quem tem rendas complexas deve consultar um contador. Há impacto também para estados e municípios, e o projeto prevê compensações.

Perguntas frequentes (resumo rápido)

Quem ficará isento?


Quem recebe até R$ 5.000 por mês em rendimentos tributáveis.

O que acontece se eu ganhar entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350?


Haverá isenção parcial com desconto gradual.

Quando a regra passa a valer?


Prevista para vigorar em 1º de janeiro de 2026 (ano‑calendário 2025).

E quem recebe dividendos ou tem renda muito alta?


Segue na tabela progressiva; o projeto prevê imposto mínimo para altos rendimentos e tributação específica de dividendos.

Preciso fazer algo agora?


Em geral, não; declare normalmente. Consulte um contador se tiver rendas complexas.

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