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Dívida de empréstimo consignado pode ser perdoada? Entenda a proposta que está no congresso

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 11, 2025
Em Notícias
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Se você tem empréstimos consignados, preste atenção. É o fim das dívidas para muita gente. O Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, entrou com um projeto de perdão das dívidas para contratos feitos entre 2016 e 2024. Isso pode significar que você não precise mais pagar descontos na sua aposentadoria. A notícia fala direto com aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC por causa das irregularidades nas folhas de pagamento. Vai rolar investigação, CPI, revisão dos contratos e pressão contra bancos e sindicatos. Imagine não ter mais a ansiedade de ver seu benefício sumir com juros e descontos que você não solicitou.

O que é a proposta do Congresso sobre o perdão de consignados

Há um projeto em tramitação (PL 2114/2025) que propõe o perdão das dívidas dos empréstimos consignados feitos entre 2016 e 2024. O projeto nasceu a partir de denúncias de descontos que apareceram na folha sem autorização clara. O autor é o deputado Marco Feliciano. A ideia é anistiar essas dívidas porque muitos aposentados e pensionistas não têm condições de enfrentar processos longos e custosos. O objetivo é evitar que essas pessoas paguem por algo imposto sem segurança jurídica.

Se quiser acompanhar reportagens sobre a possibilidade de anistia que vêm sendo discutidas, há textos explicativos sobre as medidas que o governo estuda: estudos do governo sobre perdão de consignados. A proposta mira contratos duvidosos ou empréstimos que simplesmente apareceram. O governo e o parlamento podem optar por medidas administrativas em vez de esperar decisões judiciais. Atenção: não é automático — é um projeto de lei em tramitação; você pode ajudar dando visibilidade e pressionando deputados. Se tem consignado entre 2016 e 2024, esse assunto afeta diretamente sua renda e seu orçamento.

Veja também:

Quem pode ser beneficiado e quem fica de fora

Aposentados, pensionistas do INSS e beneficiários do BPC com consignados entre 2016 e 2024 podem ser alcançados pelo perdão, segundo a proposta. Para saber mais sobre quem seria potencialmente alcançado se o projeto avançar, veja a cobertura que trata de quem seria beneficiado: quem poderia ser beneficiado pelo perdão. Quem contratou empréstimos em 2025 ou depois não estaria coberto. Podem existir exceções dependendo da redação final da lei; portanto, acompanhe o texto para saber se seu caso entra.

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Se você assinou e concordou com os termos do empréstimo, a situação pode ser avaliada de forma diferente. Guarde documentos e comprovantes para provar o que fez ou não fez — ter provas ajuda em eventuais investigações ou revisões.

Critérios e prazos

O principal critério apontado até agora é o recorte temporal de 2016 a 2024, escolhido por causa das denúncias. Ao tramitar nas comissões, o projeto pode exigir comprovação, cadastro ou pedido formal. Reúna documentos e siga as instruções oficiais assim que forem divulgadas. A proposta ainda pode mudar; acompanhe as notícias oficiais, publicações da Câmara e orientações do INSS. Para manter-se informado sobre bloqueios e suspensões que têm ocorrido enquanto as apurações avançam, há relatos atualizados sobre consignados suspensos: consignados suspensos e quem está afetado.

Por que isso está acontecendo: irregularidades e máfias

Não foi um erro isolado: há relatos de esquemas que colocaram empréstimos indevidos na folha de pagamento. Pessoas vulneráveis receberam descontos ou tiveram contratos feitos sem clareza. As denúncias apontam para participação de sindicatos, empresas e possivelmente quadrilhas que se aproveitaram da falta de fiscalização. Bancos e financeiras também podem ter facilitado operações sem checar devidamente a autorização do beneficiário.

Investigações e reportagens mostraram irregularidades que expõem o risco para aposentados e pensionistas, com detalhes sobre como os empréstimos foram inseridos indevidamente: investigações sobre irregularidades nos consignados do INSS. Em alguns casos específicos, o INSS chegou a suspender contratos com determinadas empresas financeiras por suspeita de irregularidade; leia mais sobre as suspensões envolvendo a Crefisa: suspensão de contratos com a Crefisa por irregularidades.

Há pressão para abrir CPI/CPMI e investigar a fundo. Essas investigações podem mostrar quem se beneficiou e como funcionava o esquema, aumentando a chance de medidas concretas, inclusive anistia ou ressarcimento.

O papel dos sindicatos e instituições financeiras

Sindicatos aparecem nas denúncias porque muitos descontos vieram identificados como contribuições ou convênios; quando o desconto vem pela folha, fica difícil perceber imediatamente. As instituições financeiras concedem e operam os empréstimos; se houve falha no processo de autorização, a responsabilidade pode recair sobre bancos e empresas. Alguns bancos chegaram a suspender operações enquanto as apurações correm — veja orientações sobre como proceder se seu banco suspendeu o consignado: o que fazer quando bancos suspendem consignados. Acompanhe as investigações para ver como cada um será responsabilizado.

Como a CPI/CPMI pode ajudar

A CPI ou CPMI tem poder de investigação: reunir dados, ouvir testemunhas e pedir documentos. Se confirmar irregularidades, pode recomendar mudanças, punições e ressarcimentos. A visibilidade pública fortalece a pressão por soluções rápidas.

O que você precisa fazer agora para proteger seus direitos

  • Reúna documentos que provem seus empréstimos: contratos, extratos, comprovantes e comunicações.
  • Registre reclamações em canais oficiais se desconfiar de irregularidade: INSS, Procon e, se necessário, registro policial. Documente cada passo.
  • Acompanhe o andamento do PL 2114/2025, notícias da Câmara e comunicados do INSS. Evite boatos e siga orientações oficiais.
  • Peça ajuda a sindicatos sérios, advogados ou serviços de defesa do consumidor; muitos oferecem orientação gratuita.

Para quem busca informações sobre possibilidade de devolução de valores cobrados indevidamente, há orientações sobre quando o INSS pode restituir descontos: como funciona a devolução de valores do consignado.

Passos práticos imediatos

  • Verifique o extrato do seu benefício e compare com meses anteriores para identificar descontos estranhos. Anote valores, datas e nomes das empresas consignantes.
  • Faça cópias dos documentos e leve a um órgão de defesa do consumidor ou a uma unidade do INSS para formalizar a reclamação.
  • Mantenha contato com familiares e vizinhos na mesma situação; unir forças e compartilhar informações costuma render mais atenção das autoridades.

Se você pensa em suspender pagamentos até ter orientação formal, conheça seus direitos e as condições que permitem parar de pagar temporariamente: quando é possível cessar o pagamento do consignado.

Como acompanhar o projeto e dar visibilidade

Siga os perfis oficiais da Câmara dos Deputados e do deputado autor para receber atualizações. Compartilhe informações confiáveis nas redes e incentive outros a fazer o mesmo. Escreva para seus representantes, comente nas redes do projeto e participe de lives informativas. A visibilidade pública aumenta a chance de o projeto avançar. Para entender possíveis desdobramentos e o que viria a seguir caso o projeto avance, há matérias que explicam os impactos práticos do possível perdão: cenários de alívio financeiro com o perdão dos consignados.

Conclusão

Se você tem consignados entre 2016 e 2024, há uma chance real de alívio com o PL 2114/2025, mas nada está garantido. O projeto pode resultar em perdão ou revisão, especialmente se ficar comprovada fraude ou irregularidade, mas depende de tramitação, votação e das investigações como a CPI.

Reúna documentos — contratos, extratos, contracheques — e registre reclamações no INSS, Procon ou na Defensoria. Não conte com perdão automático: o texto pode mudar e pode haver regras para requerer ou comprovar irregularidade. Fique atento a prazos e orientações oficiais. Busque apoio jurídico ou de entidades de defesa do consumidor se necessário.

Perguntas frequentes

O Congresso já perdoou os consignados desde 2016?


Não. É um projeto em tramitação (PL 2114/2025). Precisa virar lei para valer.

Quem pode ser beneficiado pelo perdão?


Aposentados, pensionistas e BPC, segundo o projeto. Só empréstimos de 2016 a 2024 seriam alvo.

Como eu sei se meu empréstimo entra nessa lista?


Verifique a data do contrato e se o desconto foi na folha do INSS. Guarde contracheques e extratos.

O perdão será automático ou preciso pedir?


Provavelmente não será automático. Haverá regras; pode ser preciso requerer, provar irregularidade ou aguardar instruções oficiais.

Se descontaram sem minha autorização, o que faço agora?


Junte provas (extrato, contracheque, gravações). Procure INSS, Procon, Defensoria ou advogado. Denuncie e acompanhe a CPI e o andamento do projeto.

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