Fhillip da Silva Gregório, conhecido como “Professor”, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro, morreu na noite de domingo (1º de junho de 2025), após dar entrada gravemente ferido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho, na zona norte da cidade.
Quem era o “Professor”?
Com 34 anos, Fhillip Gregório, apelidado de “Professor do Alemão”, era considerado uma peça-chave na estrutura do Comando Vermelho. Ele era responsável pelo fornecimento e transporte de armas, drogas e munições para a facção, com ligações diretas com fornecedores no Paraguai, Peru, Bolívia e Colômbia.
Sua base de operações incluía a Rua Canitá, no Complexo do Alemão, e um sítio em Seropédica, na Baixada Fluminense. Além disso, mantinha ramificações da quadrilha em Juiz de Fora, Minas Gerais. Em 2020, foi reconhecido por policiais da UPP da Fazendinha durante um confronto na Estrada Adhemar Bebiano.
Circunstâncias da morte
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga a morte como possível suicídio. Uma testemunha, com quem Fhillip mantinha uma relação extraconjugal, se apresentou à polícia, afirmou que ele tirou a própria vida e entregou a arma supostamente usada no ato.
Envolvimento em crimes
Fhillip Gregório era procurado por sua participação na execução de Andir José de Barros, um idoso de 74 anos com Alzheimer, morto em um “tribunal do crime” após uma falsa acusação de pedofilia. A ordem para a execução partiu de “Professor”, segundo a polícia.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Quem era Fhillip da Silva Gregório, o “Professor”?
Era um dos principais líderes do Comando Vermelho no Rio de Janeiro, responsável pelo fornecimento e transporte de armas, drogas e munições para a facção.
Como ocorreu a morte do “Professor”?
Ele foi encontrado gravemente ferido e levado à UPA de Del Castilho, onde morreu. A polícia investiga a possibilidade de suicídio, com base no depoimento de uma testemunha que entregou a arma supostamente usada.
Quais crimes são atribuídos ao “Professor”?
Além do tráfico de armas e drogas, ele era procurado por ordenar a execução de um idoso com Alzheimer, acusado falsamente de pedofilia.
Qual era a importância do “Professor” no Comando Vermelho?
Ele era uma peça-chave na estrutura da facção, com ligações internacionais para o fornecimento de armas e drogas, e controlava áreas estratégicas no Rio de Janeiro.
O que a polícia está fazendo após a morte do “Professor”?
A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando as circunstâncias da morte e realizando diligências para esclarecer os fatos.
Há outros envolvidos nos crimes atribuídos ao “Professor”?
Sim, outras pessoas estão sendo investigadas e procuradas por participação nos crimes relacionados ao “Professor”.
 
			 
		    

