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Início INSS

AUXÍLIO-DOENÇA NEGADO: entenda porque o benefício é negado para alguns

Ana Carolina Monteiro Por Ana Carolina Monteiro
novembro 8, 2024
Em INSS
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O benefício conhecido como auxílio-doença, agora renomeado como benefício por incapacidade temporária, é um dos mais requeridos pelos segurados do INSS. Apesar disso, um número significativo de solicitações é negado, o que gera preocupações sobre a eficiência do sistema. As novas tecnologias, como o sistema Atestmed, foram criadas para agilizar o processo, mas ainda deixam a desejar em termos de garantir a estabilidade necessária aos beneficiários.

Essa situação suscita discussões sobre a integridade do processo de avaliação, especialmente dado que muitos benefícios são cancelados após avaliações, segundo a Associação Nacional dos Médicos Peritos. A questão central gira em torno da necessidade de solucionar os desafios persistentes nas perícias médicas e nas concessões de auxílio-doença, buscando maior clareza e efetividade no sistema atual.

Por que tantos pedidos de auxílio-doença são negados?

Por que tantos pedidos de auxílio-doença são negados? (Fonte: Reprodução Freepik)

O número elevado de recusas do auxílio-doença está fortemente ligado ao método de avaliação adotado pelo sistema Atestmed. Este sistema permite que quase metade dos benefícios seja concedida apenas com base na análise de documentos, sem exigir, inicialmente, uma perícia presencial. Embora essa abordagem torne o processo mais prático, ela pode resultar em aprovações para pessoas que não estão realmente incapacitadas segundo os critérios do INSS, levantando sérias preocupações sobre a necessidade de fortalecer os mecanismos de concessão.

Qual o papel do Atestmed na concessão do auxílio-doença?

O Atestmed foi introduzido como uma ferramenta para facilitar a concessão do auxílio-doença, ainda que traga desafios significativos. Muitos benefícios são autorizados com base em diagnósticos superficiais ou condições médicas relativamente simples. A falta de uma fiscalização rigorosa e a concessão com base apenas no Código Internacional de Doenças (CID), sem avaliação detalhada, resultam em potenciais equívocos de concessão. Nesse contexto, a perícia presencial é primordial para assegurar decisões justas e informadas sobre a continuidade do benefício.

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Como o sistema pode ser aprimorado?

Recentes atualizações no sistema de concessão do auxílio-doença visam melhorar a eficiência e reduzir fraudes. As inovações incluem:

  • Uma triagem mais detalhada das solicitações de auxílio-doença;
  • Ajustes automáticos nos prazos de concessão com base na doença e perfil do beneficiário;
  • Esforços focados na redução de fraudes associadas ao Atestmed.

Essas alterações visam assegurar que o benefício seja concedido diretamente aos segurados que realmente necessitam, promovendo uma gestão mais eficiente e transparente dos recursos públicos.

Quais são as regras para prorrogar o auxílio-doença?

Para a prorrogação do auxílio-doença, algumas condições devem ser atendidas:

  1. Contribuições em dia com o INSS ou dentro do período de graça, que varia conforme cada situação;
  2. Se for necessário recuperar a qualidade de segurado, é preciso contribuir por, pelo menos, seis meses;
  3. Ter realizado pelo menos 12 contribuições antes de solicitar o auxílio (exceto em casos de acidente de trabalho ou doenças graves);
  4. Justificar necessidade de afastamento do trabalho por mais de 15 dias;
  5. Isenção de carência para doenças graves ou acidentes de trabalho, mas mantendo a qualidade de segurado.

Quem tem direito ao auxílio-doença?

O direito ao auxílio-doença é assegurado a segurados que comprovem incapacidade total para o trabalho, exigindo afastamento de suas funções laborais. A comprovação precisa ser clara e fundamentada, evidenciando que a incapacidade é total.

As novas diretrizes do auxílio-doença buscam otimizar o processo de solicitação e revisão dos benefícios. Com a introdução de laudos médicos mais detalhados e acompanhamento contínuo, espera-se reduzir erros e revisões desnecessárias. Estes esforços, associados à automação dos processos, visam ampliar a transparência e a eficiência na concessão do auxílio-doença, fortalecendo a capacidade administrativa do INSS e garantindo que os segurados sejam atendidos de forma justa e equitativa.

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