A recente declaração do cantor sertanejo Gusttavo Lima durante um show gerou bastante polêmica nas redes sociais. O cantor comentou sobre seu filho de apenas 7 anos dirigindo um veículo dentro de uma propriedade privada, defendendo a prática como algo positivo e tradicional.
No vídeo, que viralizou na internet nesta segunda-feira (25), o menino, chamado Gabriel, aparece ao volante enquanto o irmão mais novo, Samuel, de 5 anos, brinca próximo ao teto solar do carro. A mãe das crianças, Andressa Suita, postou o vídeo com uma legenda descontraída, questionando se Gabriel parecia ter 7 ou 18 anos.
O que diz a lei sobre crianças dirigindo?
Apesar da controvérsia gerada, especialistas esclarecem que, como o evento ocorreu dentro de uma propriedade privada, não há infrações relacionadas ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB). No entanto, se a ação tivesse acontecido em via pública, a situação seria diferente, incluindo multas e até detenção.
Por que Gusttavo Lima defende a prática?
Durante o show, Gusttavo Lima explicou sua posição, afirmando que prefere que seus filhos realizem atividades ao ar livre, dirigindo, do que ficar em frente a tablets ou celulares. Ele reforçou que essa é uma visão de educação mais “rústica e raiz”, que remete aos tempos antigos. “É muito melhor o menino estar dirigindo do que fazendo outras coisas que não prestam”, completou o cantor.
Impacto nas redes sociais e reações
- A declaração gerou diversidade de opiniões nas redes sociais, dividindo internautas entre apoio e crítica ao cantor.
- Muitos pais se identificaram com a fala de Gusttavo, defendendo a importância de experiências mais tradicionais na educação das crianças.
- Por outro lado, críticos argumentam sobre os riscos de permitir que crianças tão jovens dirijam, mesmo que em propriedades privadas.
Este incidente ressalta o debate contínuo sobre métodos de educação infantil e as responsabilidades parentais no desenvolvimento de habilidades práticas nas crianças. Sem dúvida, é um tema que ainda dará muito o que falar, mostrando as diferentes facetas da cultura e práticas parentais no Brasil contemporâneo.
Enquanto isso, o vídeo continua a ser amplamente discutido, e o g1 segue tentando entrar em contato com as partes envolvidas para obter mais informações e perspectivas sobre o assunto.
