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Início Brasil

Debate Sobre Marco Temporal Mobiliza Comunidades Indígenas e Cria Tensões no STF

Sylvia Bore Por Sylvia Bore
julho 13, 2024
Em Brasil
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Em um cenário de crescente tensão, representantes de diversas comunidades indígenas, incluindo caciques, guerreiros e anciãos, estão se levantando contra uma proposta polêmica que pode alterar a legislação sobre a demarcação de terras indígenas. Esta proposta, conhecida como o marco temporal, tem sido motivo de acirrados debates e manifestações somando-se às discussões na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Congresso Nacional.

A Proposta de Emenda à Constituição sugere que o marco temporal seja a data da promulgação da Constituição Brasileira de 1988, limitando as reivindicações territoriais indígenas às terras que já estavam sob disputa ou ocupação naquela data. Tal medida poderia resultar na redução das áreas tradicionalmente ocupadas por diversos grupos indígenas, incluindo o povo Xikrin, que já expressaram veementemente seu descontentamento e preocupação com a mudança.

Índios protestam em Brasília contra PEC que altera demarcação de terra
Grupo organizou ato na Praça dos Três Poderes, ao lado do Greenpeace, Do G1, em Brasília

Por Que o Marco Temporal É Tão Controverso?

A importância das terras para os povos indígenas transcende a simples ocupação física, englobando aspectos culturais, espirituais e de subsistência. A definição de um marco temporal fixo para estas comunidades é vista como uma ameaça direta à sua existência e identidade. Além disso, a proposta de alteração constitucional tem mobilizado várias lideranças indígenas a se manifestarem ativamente nas instâncias políticas nacionais, buscando salvaguardar seus direitos territoriais historicamente conquistados.

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Quais São as Consequências para os Povos Indígenas?

Entre as consequências diretas da aprovação do marco temporal, está a potencial diminuição das terras demarcadas para os povos indígenas. As terras de Trincheira Bacajá, por exemplo, que é uma das maiores áreas indígenas do país, podem sofrer significativas alterações em seu tamanho e proteção legal. Esta área tem sido foco de disputas com invasores, como grileiros e madeireiros, que foram retirados após uma decisão do Supremo Tribunal Federal.

Entretanto, mesmo com a proteção federal atual, as lideranças Xikrin temem o retorno dos invasores, especialmente se a PEC for aprovada. Os impactos da redução territorial não são apenas ambientais, mas também culturais e sociais, afetando diretamente a maneira como essas comunidades vivem e gerenciam seus recursos naturais e tradições.

A Resposta do Supremo Tribunal Federal

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, do STF, suspendeu várias ações relacionadas ao marco temporal, abrindo espaço para um processo de conciliação a ser explorado até o final do ano. A articulação dos Povos Indígenas do Brasil solicitou que a relatoria das ações que discutem a nova lei seja concentrada nas mãos do ministro Fachin, decisão ainda pendente de análise pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O resultado dessa decisão poderá definir a direção futura das políticas de demarcação de terras indígenas no Brasil.

Essas medidas e debates não só demonstram a complexidade da situação, mas também a importância da participação e engajamento de todas as partes envolvidas para alcançar uma solução que respeite os direitos e a história dos povos indígenas do país.

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