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Início INSS

Quem pode se aposentar com o teto do INSS? Quanto precisa contribuir para receber o valor máximo?

Mariela Nascimento Por Mariela Nascimento
junho 21, 2024
Em INSS
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Se eu quiser contribuir com o teto do INSS, eu me aposento recebendo o teto? Essa é uma questão frequente entre os segurados do INSS que desejam se aposentar com um benefício mais que satisfatório.

Atualmente, o teto do INSS se encontra em R$ 7.786,02. Confira a seguir como receber esse valor, dentre outros detalhes!

É possível receber o teto do INSS apenas contribuindo pelo máximo?

Hoje em dia, na prática, se aposentar e receber o teto do INSS é quase impossível! Por mais que por toda a sua vida você tenha contribuído com os valores máximos para o INSS, e vá se aposentar de forma integral, sem ter nenhuma redução.

Ou seja, pagar o teto previdenciário não garante que o segurado vá receber o teto do INSS posteriormente. Confira um exemplo a seguir para entender o porquê.

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Descubra quanto você precisa contribuir para ganhar o teto do INSS!
Descubra quanto você precisa contribuir para ganhar o teto do INSS! (Fonte: Edição / Jornal JF)

Ex.:

João atualmente tem 475 meses de carência, e mais de 60 anos de idade. Através da regra do pedágio de 100%, que seria uma das formas de receber o valor integral do benefício, João teria 39 anos de contribuição, porém ele precisaria apenas de 35 para essa aposentadoria, pois, lá em novembro de 2019, ao entrar em vigor a reforma da Previdência, João já tinha completado tá esses 35 anos.

Na regra do pedágio de 100%, João teria que completar o tempo que faltava na data de reforma, em 100% para começar a receber a aposentadoria. Porém, como na data ele já tinha o tempo necessário (35 anos), ele não precisaria trabalhar mais.

Então em 2024, João já tinha atingido todos os requisito necessário para receber quase o teto previdenciário. 

O que impede de se aposentar com o teto

Muitas pessoas acreditam que por pagarem a aposentadoria no teto previdenciário, assim como João, terão direito ao benefício máximo da previdência, mas é aí que elas se enganam. Pois, aqui entra mais um fator decisório, a correção.

Perceba que para calcular o benefício, entra no cálculo a média das contribuições atualizadas. E é nessa atualização que os segurados têm prejuízo. Pois mesmo contribuindo a vida toda com o teto, o João ainda receberia R$7.146,49.

Ou seja, uma diferença de R$ 640 reais aproximadamente. João ainda pode aumentar a sua aposentadoria pela regra de descarte de salários. 

Regra de descartes de salário

A regra de descartes de salário é válida para todas as regras de transição do INSS. Através dela, é possível “jogar fora” meses de contribuição que reduzem o seu benefício do INSS.

Assim, com essa regra, no caso do João, a aposentadoria que estava em R$ 7.146,49, sobe para R$7.285,12 descartando 27 salários. Ou seja, um pouco mais de 2 anos de trabalho. 

Como a correção dos valores prejudica os beneficiários

A correção dos valores nada mais é que a correção da monetária do salário de contribuição! Vamos usar como exemplo as contribuições realizadas antes de 1994, que para o INSS, valem todas conforme o teto do INSS. 

A correção desse valor no teto, seria o quanto ele valeria hoje. Dessa forma, conforme retrocedemos nos meses, menor esse valor contribuitivo fica, pois para cada mês, há uma correção monetária diferente. E isso ocasiona na redução do salário do beneficiário no fim das contas.

Por fim, cada caso é um caso, vale estudar o seu para entender quais regras se aplicam, porém, se você tem tempo, é interessante fazer um plano previdenciário para conseguir se aposentar recebendo até mais que o teto do INSS, e isso ensinos aqui, neste conteúdo. 

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