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Início Saúde

Dipirona: o Analgésico Perigoso que Continua Sendo Amplamente Utilizado

Sylvia Bore Por Sylvia Bore
junho 17, 2024
Em Saúde, Tecnologia
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A dipirona, conhecida no mercado há mais de um século como um eficaz analgésico e antipirético, está agora sob revisão rigorosa pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Este movimento segue após a agência finlandesa de saúde expressar sérias preocupações relacionadas aos possíveis efeitos colaterais raros, mas graves, do medicamento.

Utilizado com amplo reconhecimento em diversos países da Europa como Alemanha, Portugal e Bélgica e extremamente popular no Brasil, este medicamento tem sua venda proibida em países como Estados Unidos e Reino Unido desde a década de 70. O motivo central da proibição é a ligação da dipirona com a agranulocitose, uma condição médica que pode ser fatal, marcada pela diminuição significativa de células brancas do sangue, essenciais para combater infecções.

Remédios: Freepik Ilustraçao

Por que a Alta Preocupação com a Agranulocitose?

No caso da agranulocitose, o sistema imunológico do paciente é comprometido, elevando o risco de contrair infecções de maneira abrupta. A condição, embora tratável, é reconhecida por seu potencial fatal, tornando essencial a compreensão dos riscos associados ao consumo de dipirona.

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Qual é a Ação da EMA Frente aos Novos Casos?

A EMA, em resposta aos casos adicionais relatados na Finlândia e atendendo a solicitações de revisão do único fabricante do medicamento no país, agora analisa as aprovações de mercado da dipirona, em todas as suas indicações. A agência busca avaliar se o perfil de benefício-risco do medicamento ainda se mantém aceitável. As decisões podem variar desde a manutenção da autorização até possíveis revogações ou suspensões em todo o bloco da UE.

Contexto Histórico e Controvérsias da Dipirona

A dipirona já foi objeto de numerosos estudos e debates ao longo das décadas. Inicialmente, estudos na década de 60 ligavam o medicamento a um aumento no risco de agranulocitose, o que provocou as primeiras proibições. No entanto, pesquisas subsequentes, como o Estudo Boston e investigações em Israel e no Brasil, mostraram que os riscos são, na verdade, muito baixos, despertando novas discussões sobre a segurança da medicação.

Os avanços nos estudos e as contínuas análises de segurança reforçam a eficácia da dipirona como analgésico e antitérmico, colocando-a em uma posição comparável, e por vezes superior, a outros analgésicos comuns. A questão central permanece nas variáveis de regulação de cada país e na valorização de dados científicos atualizados para a tomada de decisões informadas sobre a saúde pública.

A decisão da EMA, que será tomada após uma análise detalhada dos riscos e benefícios, está sendo aguardada com grande expectativa por profissionais de saúde e pacientes que dependem deste medicamento para o alívio de dores e febre. Enquanto isso, a dipirona continua sendo uma opção amplamente utilizada e de confiança para milhões de pessoas em várias nações, destacando a complexidade e a importância das revisões regulatórias em resposta à dinâmica constante dos dados de saúde pública.

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