A recente decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal, sob a liderança do ministro Flávio Dino, reverberou por todo o Brasil nesta semana. Na última terça-feira, 28 de novembro, uma importante lei estadual do Amazonas foi suspensa, gerando amplas discussões sobre a jurisdição e competência no que concerne às diretrizes educacionais.
A lei em questão, antes aprovada pelo estado do Amazonas, impedia a adoção de linguagem neutra no currículo escolar, tanto em instituições públicas quanto privadas. Este tipo de legislação local entrou em choque direto com os princípios constitucionais relacionados à competência da União.
O que diz o ministro Flávio Dino sobre a decisão?

Flávio Dino argumentou que a lei estadual invade a esfera de competência exclusiva da União ao tentar regulamentar sobre educação de forma autônoma. Para ele, a ausência de uma legislação nacional que aborde diretamente o uso da linguagem neutra coloca qualquer tentativa de legislação estadual sob o risco de ser considerada formalmente inconstitucional.
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Por que a lei do Amazonas foi considerada inconstitucional?
Segundo o entendimento do tribunal, enquanto não houver uma diretriz educacional clara e abrangente emitida em nível federal sobre o uso da linguagem neutra, leis estaduais que tentem preencher esse vácuo legislativo não podem estar em vigor. Isso configura uma usurpação da competência privativa da União, o que foi fundamental para a emissão da liminar por Dino.
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Quem são os interessados na revogação da lei?
A ação que levou à suspensão dessa lei foi movida conjuntamente pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas. Estas organizações argumentam que iniciativas como a lei do Amazonas podem comprometer a inclusão e o respeito à diversidade nas escolas brasileiras.
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Apesar de ser uma decisão preliminar, a suspensão emitida pelo Supremo Tribunal Federal é um claro indicativo de como a inclusão e as diretrizes educacionais relacionadas à linguagem devem ser tratadas segundo os parâmetros constitucionais atuais. É um debate que continua a evoluir, refletindo as complexas interações entre os poderes estaduais e federais no Brasil.
O caso segue gerando debates acalorados tanto no meio jurídico quanto entre educadores e a sociedade civil, apontando para a necessidade de uma legislação mais clara e consensual que aborde de forma responsável o uso de linguagem neutra na educação brasileira.
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