Um caso chocante está mobilizando a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Procuram uma mulher acusada de assassinar seu namorado utilizando um brigadeiro envenenado. O trágico evento ocorreu no bairro Engenho Novo, zona norte do Rio, onde o casal vivia.
Viram Luiz Marcelo Ormond, de 44 anos, pela última vez na sexta-feira (17), momentos antes do crime, em companhia de sua namorada Júlia Pimenta, de 29 anos. Câmeras de segurança do prédio registraram Luiz visivelmente debilitado, tosse frequente e sinais de tontura enquanto entravam juntos no elevador. Essas imagens são a chave da investigação que começou a seguir a trilha da suspeita.
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Luiz Marcelo encontrado
Vizinhos, perturbados pelo odor insuportável, relataram e descobriram o corpo de Luiz Marcelo no sofá de sua sala na segunda-feira (20), dias após ele ter sido visto pela última vez. A decomposição avançada indicava que o crime aconteceu há algum tempo. A Polícia, alertada pelos vizinhos, foi acionada e encontrou a cena perturbadora.
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Quem mais está envolvido no crime?

As investigações deram uma guinada quando uma cigana, identificada como Suyane Breschak, foi presa sob a acusação de participação no crime. Segundo as apurações, Júlia tinha uma dívida com Suyane, que atuava como mentora espiritual. O plano macabro era de eliminar Luiz Marcelo para herdar seus bens e liquidar o débito financeiro com a cigana.
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Qual foi o desdobramento do caso?
A polícia informa que, durante o interrogatório, Suyane confirmou conhecer o plano de Júlia. Inclusive, existem mensagens de texto em que Júlia reclama para a cigana sobre o cheiro do corpo. As provas são crescentes, e a polícia trabalha agora na captura de Júlia, a principal suspeita, que está foragida desde a descoberta do corpo.
Este caso destacou não apenas a brutalidade do crime, mas também os complexos vínculos entre dívidas, relações pessoais e crenças espirituais que culminaram nesse trágico evento. A Polícia Civil do Rio continua a investigação, e novos desenvolvimentos são aguardados ansiosamente. Enquanto isso, a comunidade do Engenho Novo fica atenta e espera por justiça.
Para mais informações, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro mantém seus canais de comunicação abertos para receber quaisquer informações que possam ajudar na captura da suspeita. O caso segue repercutindo fortemente nas mídias sociais, onde a população expressa seu choque e indignação pelo horrendo crime.
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