As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul desde o final de abril trouxeram devastação a muitas famílias. Respondendo a essa calamidade, o Governo Federal anunciou recentemente a aquisição de imóveis para acomodar as famílias desalojadas. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, conduziu uma conferência de imprensa em Porto Alegre nesta semana, revelando os detalhes do plano emergencial.
A principal fase deste plano inclui disponibilizar cerca de 2 mil moradias para as famílias atingidas pela catástrofe. Esta medida emergencial busca atender a necessidade imediata de moradia, sem especificar um prazo exato para a entrega das casas. Rui Costa destacou uma série de estratégias para implementar essa assistência habitacional de maneira eficaz e ágil.
O que envolve o pacote de ação habitacional?

O projeto considera a compra assistida de imóveis usados que será realizada com ajuda das indicações da população. Importante ressaltar que, em breve, um site da Caixa Econômica Federal estará disponível para que proprietários e construtoras possam cadastrar unidades habitacionais que estejam alinhadas com os critérios exigidos pelo programa.
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Como funcionará a avaliação e compra dos imóveis?
Os imóveis indicados passarão por uma avaliação cuidadosa de técnicos da Caixa Econômica Federal. Após a aprovação, o processo de compra será realizado e as moradias serão destinadas diretamente às famílias desabrigadas. Além de resgatar imóveis já prontos, o plano também contempla a aquisição de casas e apartamentos que estejam em construção, especialmente aqueles que se encaixam nas faixas de renda do programa Minha Casa, Minha Vida.
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Outras iniciativas para solucionar a crise de moradia
Para além da compra de imóveis prontos ou em progresso, o governo também anunciou que instaurará uma portaria para que proprietários de imóveis privados possam vender suas unidades diretamente ao Governo Federal. Essa oportunidade abrange tanto casas quanto apartamentos e segue a precificação definida por uma nova portaria que será publicada pelo Ministério das Cidades.
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Ademais, imóveis que estavam destinados a leilões e precisam de reparos menores também farão parte do conjunto de opções habitacionais oferecidas. Essas unidades, uma vez avaliadas e reparadas com fundos fornecidos pela Caixa, serão imediatamente disponibilizadas às famílias necessitadas.
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O Plano emergencial de habitação demonstra uma rápida mobilização do Governo Federal em resposta aos eventos climáticos extremos que desalojaram milhares no Rio Grande do Sul. Com a implementação dessas medidas, espera-se que as famílias desabrigadas possam encontrar um novo começo em meio às adversidades enfrentadas. A priorização de processos ágeis e eficientes é essencial para que o auxílio chegue o quanto antes àqueles que mais precisam.
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