Diante das recentes calamidades causadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o Banco do Brasil anunciou uma série de medidas emergenciais para apoiar aposentados e pensionistas do INSS. Essas iniciativas incluem a suspensão de parcelas de empréstimos consignados e condições especiais para novas operações financeiras.
Com a intenção de mitigar os impactos financeiros enfrentados por seus clientes neste período difícil, o Banco do Brasil está oferecendo a possibilidade de pausar, por até 60 dias, o pagamento de parcelas de empréstimos consignados, sem acréscimo de juros. Essa é uma medida de alívio significativa, considerando as perdas materiais e econômicas causadas pelas enchentes.
O que são os empréstimos consignados e como funcionará a suspensão?
Os empréstimos consignados são aqueles cujas parcelas são diretamente descontadas da folha de pagamento ou do benefício do INSS. Com a nova regulamentação aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), aposentados e pensionistas terão mais fôlego para reorganizar suas finanças sem a preocupação imediata com esses débitos.
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Condições adicionais de suporte financeiro oferecidas pelo Banco do Brasil
Além da suspensão das parcelas de empréstimos consignados, o Banco do Brasil também está facilitando a contratação e renovação de operações financeiras, estabelecendo um período de até seis meses de carência nas parcelas para novos empréstimos. Esta medida visa proporcionar uma recuperação financeira mais tranquila e adequada às necessidades dos atingidos pelas inundações.
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Esforços adicionais do Banco do Brasil para auxiliar os afetados no Rio Grande do Sul
Segundo Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, a instituição não está apenas focada em soluções financeiras. Desde o início da calamidade, o Banco do Brasil tem integrado esforços que totalizam mais de R$ 60 milhões em recursos próprios e arrecadações voltadas para o auxílio dos municípios afetados.
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Também foram disponibilizados cerca de R$ 3,5 bilhões em limites para a reconstrução de cidades, além de R$ 2 bilhões em crédito emergencial destinados a sustentar a atividade agrícola, crucial para a economia local. Essas iniciativas refletem o compromisso do banco em atuar de forma proativa e significativa na recuperação do estado.
- Suspensão de pagamento de empréstimos consignados por 60 dias;
- Carência de até seis meses para novas operações financeiras;
- Auxílio que totaliza mais de R$ 60 milhões entre recursos próprios e arrecadações;
- Liberação de recursos para reconstrução de estruturas e apoio a agricultores.
Essas medidas são um exemplo claro de como instituições podem intervir positivamente em situações de crise, oferecendo não só apoio financeiro, mas também esperança e suporte para a reconstrução de vidas e comunidades.
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