Sophia Ângelo Veloso da Silva, uma menina de 11 anos, teve sua vida brutalmente interrompida, deixando a comunidade local em choque. A pequena Sophia foi encontrada sem vida dentro de uma caçamba de lixo na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, em circunstâncias extremamente trágicas que mobilizaram as autoridades e a população local.
O principal suspeito do crime é Edilson Amorim dos Santos Filho, de 47 anos, que tem vínculos familiares indiretos com a vítima. Sua prisão aconteceu sob acusações horrendas, incluindo estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver. As autoridades detalharam que o crime foi executado com enorme brutalidade.
Como Sophia foi assassinada de forma tão brutal?

De acordo com as informações fornecidas pela polícia, Sophia foi atacada com cerca de 35 facadas, evidenciando uma agressividade raramente vista até mesmo por profissionais experientes da área de segurança. Os golpes foram distribuídos por diversas partes de seu corpo, incluindo a nuca, peito, pernas e costas.
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Detalhes da investigação e prisão do suspeito
O delegado responsável pelo caso, Felipe Santoro, explicou que após cometer o crime, Edilson demonstrou frieza ao planejar como ocultar o corpo da menina, optando por descartá-lo em uma caçamba de lixo. Este ato visava eliminar as chances de associação do crime ao autor, já que o conteúdo da caçamba seria triturado posteriormente.
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O tumulto durante a transferência do suspeito
Na saída de Edilson da 37ª DP, um grande grupo de moradores locais, enfurecidos, tentou agredir o suspeito, culminando em cenas de revolta e indignação. Sob escolta policial e dentro de um veículo blindado, ele foi transferido para a unidade da Polinter, onde aguardará os procedimentos legais seguintes.
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O caso de Sophia não só trouxe tristeza e revolta para sua família, mas também ressaltou preocupações com a segurança de crianças na região. A brutalidade do ato levou a comunidade a pedir por justiça e por medidas mais eficazes para proteger os mais vulneráveis.
Reações da comunidade e da família
O pai de Sophia, visivelmente devastado, expressou sua dor e o desejo por justiça numa entrevista coletiva. “Ele arrancou uma parte de mim”, disse ele, descrevendo o vazio deixado pela perda da filha amada. Enquanto isso, a comunidade permanece mobilizada, clamando por respostas e a garantia de que a tragédia não se repetirá.
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- Investigação Continua: Detalhes ainda estão sendo apurados enquanto a polícia aguarda os resultados da perícia.
- Memorial a Sophia: Residentes locais organizam homenagens para manter viva a memória da menina.
- Segurança Pública: Debates sobre segurança escolar e proteção infantil ganham força na comunidade.
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