Em Goiânia, a luta de um serralheiro por um benefício de auxílio-doença transformou-se em uma saga de desapontamentos e polêmicas. O trabalhador, que teve seu pedido negado duas vezes pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), enfrentou um cenário peculiar: a justificativa para a negativa incluía repetidas vezes a expressão “bla, bla, bla” no relatório oficial.
Como começou a batalha do serralheiro de Goiás?

O caso se iniciou quando o serralheiro, que lidava com uma dependência alcoólica intensa desde jovem, buscou o INSS pela primeira vez em 2022 para solicitar o auxílio-doença. Segundo ele, os sintomas que enfrentava, como ansiedade e insônia, haviam se agravado. Embora tratamentos com medicamentos trouxessem certa melhora, o diagnóstico de alcoolismo crônico complicava sua capacidade de trabalhar.
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O que dizia o relatório negado?
A negativa do INSS veio acompanhada de um relatório atípico. Nele, o perito desconsiderou os argumentos médicos e repetiu o termo “bla, bla, bla” diversas vezes, uma situação inusitada que chamou atenção para a seriedade com que o caso foi tratado. Após ter seu pedido negado uma segunda vez em 2023, o trabalhador decidiu procurar ajuda legal através da OAB-GO.
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Pergunta chave: Existe justificação para a atuação do perito?
O caso, que ganhou notoriedade local, levantou questionamentos sobre a conduta do perito envolvido. A Seccional de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil agiu rápido, levando o assunto até a Perícia Médica Federal, exigindo uma revisão e apuração dos fatos. Enquanto isso, a indignação pública crescia em defesa do trabalhador, que apenas buscava seus direitos assegurados por lei.
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Posteriormente, o Ministério da Previdência Social emitiu uma nota afirmando que o relatório pericial era falso. Além disso, uma nova avaliação realizada em abril apontou o reconhecimento da incapacidade laboral do serralheiro. No entanto, foi determinado que ele não possuía a qualidade de segurado necessária para receber o benefício, uma decisão baseada em critérios administrativos do INSS.
A OAB-GO continua acompanhando o caso, comprometendo-se a rastrear o responsável pela avaliação inicial e encaminhá-lo à Corregedoria da instituição. Este caso destaca a importância de transparência e justiça nos processos de concessão de benefícios, bem como a necessidade de uma revisão criteriosa nos procedimentos administrativos do INSS.
- O trabalhador solicitou o auxílio-doença duas vezes e foi negado em ambas.
- A justificativa do perito para a negativa era não convencional, utilizando “bla, bla, bla”.
- O caso levou a intervenções da OAB-GO e revisões pela Perícia Médica Federal.
Este episódio ressalta a luta dos cidadãos por direitos básicos e o papel essencial de órgãos de fiscalização e advocacia na proteção desses direitos. A justiça, embora às vezes lenta, é um pilar fundamental na manutenção da dignidade dos trabalhadores brasileiros.
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