É visível que o Brasil conta com diversas deficiências e situações agravantes em muitos setores. No entanto, uma deles chamou a devida atenção de muitos recentemente, estamos falando da violência contra pessoas em situação de rua.
Nesse sentido, o país obteve um crescimento de aproximadamente 26% no âmbito de violência contra pessoas que estão morando na rua. Veja a seguir todas as informações pertinentes ao assunto em questão agora mesmo!
Denúncias registradas no Brasil em 2024
No período de quatro meses, o Brasil identificou cerca de 983 denúncias de violência contra pessoas em situação de rua através do Disque 100. As informações são originadas das estatísticas do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
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Como resultado, o índice simboliza uma elevação de aproximadamente 26% no âmbito das denúncias voltadas a tal público em comparação ao mesmo período no ano passado, onde 780 casos ficaram apontados.
Além disso, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estão no top 3 do ranking das unidades da federação com o número mais elevado de denúncias, contando com 300, 113 e 91 chamado, respectivamente.
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Tipos de violências mais registradas
Em primeiro lugar, no período citado, as agressões mais comuns envolvem violência física, exposição de risco à saúde, maus tratos, abandono e também agressão física e mental. Posteriormente, segundo a pasta, 6.177 violações contra pessoas em situação de rua ficaram detectadas, um aumento de 24% em comparação ao ano anterior.
Mas mesmo com os números preocupantes, as denúncias representam somente 0,41% de absolutamente todos os chamados do Disque 100.
Local com maior número de pessoas em situação de rua
Por fim, é válido dizer que o Distrito Federal é apontado como a unidade da federação com o percentual mais elevado de pessoas em situação de rua em comparação à população total. Portanto, são 7.924 habitantes sem endereço, em uma média de praticamente três pessoas a cada mil cidadãos.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2022, havia cerca de 236. 400 habitantes em situação de rua inscritos no CadÚnico. Em outras palavras, uma a cada mil pessoas no país. Como se não bastasse, 64% dos municípios do Brasil possuía ao menos uma pessoa em tal condição.
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