O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima sua projeção de crescimento para a economia brasileira. Agora, estima-se que o Produto Interno Bruto (PIB) aumentará 2,2% neste ano, atingindo a marca de R$ 2,331 trilhões.
Além disso, prevê-se um crescimento adicional de 2,1% em 2025. Anteriormente, as previsões eram de 1,7% e 1,9%, respectivamente. Caso isso se confirme, o Brasil, que já havia retornado ao grupo das 10 maiores economias do mundo em 2023, poderá alcançar a 8ª posição neste ano.
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Motivos do crescimento da economia
A economia brasileira está experimentando um crescimento significativo, e isso se deve a diversos fatores. Segundo o último relatório do FMI, a projeção de avanço para o Produto Interno Bruto (PIB) teve uma revisão positiva.
Essa melhora nas expectativas é atribuída à implementação de políticas fiscais sólidas, à aplicação de medidas para controlar a inflação por meio de uma política monetária mais restritiva e à contribuição de outros setores econômicos, apesar de uma menor participação da agricultura.
Entretanto, é importante ressaltar que, mesmo com esses avanços, a taxa de juros no Brasil permanece elevada em comparação com outras economias ao redor do mundo, incluindo outras nações emergentes, países em desenvolvimento e economias avançadas como os Estados Unidos e os países da zona do euro.
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Produto Interno Bruto
O Fundo Monetário Internacional (FMI) está prevendo um crescimento global do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,2% tanto para 2024 quanto para 2025, mantendo o mesmo percentual observado em 2023. Segundo o relatório, a atividade econômica mostrou uma surpreendente resiliência durante o período de desinflação global em 2022 e 2023.
Mesmo com a queda da inflação em relação ao seu pico em 2022, a atividade econômica continuou a crescer de forma consistente, apesar dos desafios de estagflação e recessão em nível mundial.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento lento estão os efeitos de longo prazo da pandemia, a guerra na Ucrânia, o baixo desempenho na produção e as tensões geoeconômicas. Esses elementos têm impacto significativo na economia global, influenciando as perspectivas de crescimento para diversos países, incluindo o Brasil.
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Maiores economias do mundo
Segundo as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2024, as maiores economias do mundo serão lideradas pelos Estados Unidos, com um PIB estimado em US$ 28.781 trilhões, seguido pela China, com US$ 18.533 trilhões, e pela Alemanha, com US$ 4.591 trilhões.
O Japão, com US$ 4.110 trilhões, e a Índia, com US$ 3.937 trilhões, completam as cinco primeiras posições. Em seguida, vêm o Reino Unido, a França, o Brasil, a Itália e o Canadá, com PIBs que variam entre US$ 2.231 trilhões e US$ 3.495 trilhões.
O FMI elevou sua expectativa de crescimento do PIB dos Estados Unidos para este ano, estimando uma alta entre 2,1% e 2,7%. Para 2025, a projeção de crescimento da economia americana foi ajustada para um avanço entre 1,7% e 1,9%.
Por outro lado, para a zona do euro, houve uma revisão para baixo, com a expectativa de crescimento de 0,8% neste ano, em comparação com a projeção anterior de 0,9%. Para 2025, a previsão de crescimento foi reduzida para 1,5%, ante os 1,7% anteriores. Esses números refletem as perspectivas econômicas globais e impactam diretamente o cenário econômico do Brasil.
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